Em meio à crise econômica e política pela qual o Brasil passa, além de surtos de doenças como a zika, muita gente apostou em fracasso das Olimpíadas do Rio de Janeiro. O que se viu, no entanto, foi um show do esporte que uniu povos e trouxe para o Brasil conquistas inéditas, como o ouro no futebol masculino. O ano de 2016, no entanto, chega ao fim com a população ainda se recuperando da tragédia que envolveu a delegação da Chapecoense na Colômbia, onde foi vítima de um desastre aéreo.
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Olimpíadas
Antes mesmo do início dos jogos, a passagem da Tocha Olímpica também teve episódios marcantes, inclusive na Paraíba. Em Campina Grande, um protesto organizado pelas redes sociais prometia apagar a chama durante a passagem dela pela cidade. No Facebook, uma página intitulada ‘Campina Pede Socorro’ dizia: “a cidade precisa de água, e não de fogo”, em uma referência à crise hídrica.
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No futebol, o Brasil venceu o único título que ainda não havia conquistado. A vitória, nos pênaltis, foi diante da Alemanha, o que chegou a dar um gostinho de revanche depois do amargo 7 a 1 na Copa do Mundo. A Seleção Brasileira contou com a atuação de Douglas Santos, sendo ele o primeiro paraibano a conquistar ouro olímpico.
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Paralimpíadas
O sucesso das Olimpíadas seguiu nas Paralimpíadas, ocasião em que mais paraibanos foram destaque. Um deles, Petrúcio Ferreira, teve uma participação excelente nos jogos. Ele fechou o evento com três medalhas, sendo uma de ouro e duas de prata, e ainda bateu duas vezes o recorde mundial nos 100 metros T47 – uma vez na semifinal e a outra, na final. O velocista foi escolhido o melhor atleta paralímpico de 2016.
* Velocista paraibano quebra recorde e conquista ouro nas Paralimpíadas do Rio
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* Paraibano Petrúcio Ferreira é escolhido o melhor atleta paralímpico de 2016
* Oito paraibanos conquistam medalhas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Tragédia da Chapecoense
Quando o calendário de 2016 do futebol já se encaminhava para o fim, com campeão brasileiro já confirmado e os atletas quase de férias, uma viagem de avião para uma final inédita da Copa Sul-Americana acabou em uma das maiores tragédias da história do esporte mundial. Do vôo que levava a delegação da Chapecoense, 71 pessoas morreram, dentre elas atletas, tripulação, jornalistas e comissão técnica.
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