Camilla Camargo conta sobre nudez e sexo com Caio Castro em filme

Na contagem regressiva para a estreia do longa-metragem A Travessia, do diretor baiano João Gabriel — previsto para o primeiro semestre de 2016 —, Camilla Camargo é a mais pura ansiedade. A filha do cantor Zezé Di Camargo estrela seu primeiro papel de destaque nas telonas, em um filme em que atua com Caio Castro. Com ele, Camilla encarou cenas densas, incluindo sexo e nudez. O R7 conversou com a atriz para saber como foi o trabalho — e o que o pai achou sobre as cenas picantes com o galã do filme.

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R7: Qual a sua expectativa para a estreia?

Camila Camargo: Enorme! Mal posso esperar para que todos vocês possam conferir, para ouvir as críticas, mostrar mais do meu trabalho para o grande público! Estou muito satisfeita com os feedbacks que temos escutado.

R7: Você fez alguma preparação especial para compor sua personagem?

Camila: Para esse filme, fizemos preparação com a Silvana Matteussi e com o Sergio Penna, que nos orientaram, fora as conversas que tivemos com psicólogos para entender a diferença que tem entre um usuário de MD e um de cocaína, por exemplo. O filme tem como pano de fundo Salvador (BA) e nossos personagens são de lá. Por conta disso, o elenco foi um mês antes pra cidade. Ficamos lá direto, o mês inteiro mergulhados no projeto e nas personagens, estudando e fazendo pesquisas de campo (tudo isso antes das gravações) .

R7: No longa, você e o ator Caio Castro protagonizam cenas de sexo. Teve alguma dificuldade em fazê-las?

Camila: Por incrível que pareça foi bem tranquilo, mas eu atribuo isso uma explicação simples: eu estava consciente que essas cenas existiam desde que li a sinopse, antes de topar fazer o trabalho. Aceitei fazer esse filme não só porque, de cara, quando vi todo o material e roteiro, me encantei, mas também por saber da seriedade de elenco e equipe. Quando as cenas de nudez ou sexo ajudam a contar a história, são indispensáveis para trama e têm uma proposta artística bacana, é notável todo um contexto e, como atriz, acredito que tem que existir certo desprendimento e entrega à personagem.

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