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Em um ano, UPA do Valentina faz mais de 90 mil atendimentos na Capital

Cerca de 90 mil atendimentos a pacientes de 94 municípios paraibanos. Esse é o balanço de trabalho da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Célio Pires de Sá, no bairro Valentina Figueiredo, que completou um ano de funcionamento nesta sexta-feira (21). A data foi marcada pela visita do prefeito Luciano Cartaxo, que participou de um café da manhã comemorativo com os profissionais e usuários do complexo.

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“Quero parabenizar toda a equipe, que durante este primeiro ano demonstrou muito compromisso e aceitou o desafio de transformar a UPA do Valentina em uma referência para toda a cidade”, destacou o prefeito. “É muito bom ver que um ano passou, que mais de 90 mil pessoas foram atendidas, e que o espaço continua organizado e com um ritmo forte de trabalho. Nosso compromisso é manter esse padrão de qualidade e garantir um atendimento digno para toda a população”, afirmou.

A UPA do Valentina Figueiredo funciona 24 horas por dia. Ao todo, 300 funcionários trabalham ininterruptamente para a prestação de serviços voltado ao tratamento do processo saúde-doença de urgência e emergência de forma humanizada. São médicos (clínicos gerais e pediatras), enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, bioquímicos e técnicos de diversas especialidades.

De acordo com a secretária municipal da Saúde, Mônica Rocha, o número alto de atendimentos na unidade é resultado da oferta de serviço. “Nós procuramos oferecer sempre um atendimento de qualidade e muito humanizado, que tenha o objetivo de cuidar de fato do paciente. Além disso, temos portas abertas para qualquer usuário, tanto que chegamos a atender pacientes de outros estados, como Pernambuco e Rio Grande do Norte”, disse.

Estrutura 

A UPA Célio Pires de Sá possui 2,2 mil metros quadrados de área e conta com seis consultórios, área vermelha, área amarela, área verde e área pediátrica. A unidade conta ainda com sala de medicação, serviço de raios-X, laboratório de coletas, farmácia e uma base descentralizada do Serviço de Pronto Atendimento (Samu). “Estamos equipados também com uma ambulância de suporte avançado que realiza as transferências dos pacientes inter-hospilar”, afirmou a diretora geral da UPA Célio Pires de Sá, Najara Rodrigues.

Classificação de risco

Os equipamentos trabalham com atendimentos realizados por meio de protocolo de classificação de risco. O acolhimento dos pacientes é dividido em quatro cores que identificam o tipo de atendimento. A área vermelha corresponde aos atendimentos de emergência, a exemplo de pacientes com parada cardiorrespiratória, infarto agudo do miocárdio ou convulsões.

Já na área amarela ficam os pacientes que estão em observação e investigação do quadro clínico, enquanto para na verde são encaminhados casos de urgência. Os usuários classificados como azul, por não se tratar de urgência e emergência, são encaminhados para as unidades de saúde da família (USF).

“O protocolo de classificação de risco é preconizado pelo Ministério da Saúde. Com ele, classificamos os pacientes que chegam aos serviços de urgência e emergência, seja na rede hospitalar ou pré-hospitlar, fazendo uma avaliação completa no usuário. Dessa forma, identificamos os pacientes com maior risco de morte ou de evolução para sérias complicações, que não podem esperar atendimento”, explicou Najara Rodrigues.

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