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Faixa de ônibus em Mangabeira poderá deixar de ser exclusiva em parte do dia, na Capital

O superintendente de Mobilidade Urbana, Carlos Batinga, recebeu na manhã desta quinta-feira (1º), uma comissão integrada por moradores e comerciantes do bairro de Mangabeira, em João Pessoa, para discutir propostas relacionadas à faixa exclusiva para o transporte público na Avenida Josefa Taveira. Desde a implantação, a faixa tem sido alvo de reclamações porque não estaria atendendo as expectativas dos moradores da área, que é uma das mais movimentadas da Capital.

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Durante a reunião foi firmado um acordo entre a Semob-JP e os representantes da comunidade, no qual eles se comprometeram em retirar da frente dos estabelecimentos comerciais os obstáculos que ocupam parte das calçadas, assegurando a utilização plena exclusivamente pelos pedestres.

Uma avaliação conjunta para averiguar a situação nas calçadas já está agendada para a próxima segunda-feira (5). Segundo Carlos Batinga, caso esta medida seja garantida pelos comerciantes, as propostas que eles fizeram serão postas em prática.

No acordo ficou definido também que a faixa exclusiva de ônibus poderá ser utilizada por outros veículos entre 8h30 e 16h30 (posteriormente, segundo a Semob, este mesmo horário será transformado em Zona Azul), serão implantados pontos de carga e descarga ao longo da via e os estacionamentos continuarão sendo proibidos.

“Primeiro eles vão assegurar que o passeio esteja liberado para utilização dos pedestres, após uma vistoria, estaremos atendendo as propostas colocadas pela comissão”, disse o superintendente, alertando que a flexibilização do uso da faixa exclusiva depende dessas condições acertadas no acordo.

“Não há qualquer intervenção de trânsito na Capital que não seja discutida previamente com a comunidade, consideramos isso indispensável”, disse Batinga. De acordo com o superintendente, mesmo após as novas medidas serem postas em prática, elas estão sujeitas a ajustes. “No caso da Josefa Taveira estamos há dois meses em observação e quando constatamos que novas adaptações sejam necessárias, não deixamos de fazê-las”, ressaltou Carlos Batinga.

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