R$ 2 trilhões. Essa é a marca que deve ser batida, nesta sexta-feira (30), como recorde pelo impostômetro instalado na fachada da Faculdade Maurício de Nassau, que fica na Avenida Epitácio Pessoa, na Capital.
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De acordo com o professor Wellington Barbosa, do curso de Ciências Contábeis da Nassau, um dos fatores que contribuiu para o recorde de arrecadação foi o Regime Especial de Regularização Tributária, conhecida como Lei da Repatriação.
Porém, as tributações destinadas ao governo não são divididas da maneira correta entre a União, estados e municípios. Além disso, os impostos também são gastos erroneamente, deixando de retornar a população como serviços.
“A distribuição dos tributos se mostra injusta, sendo 59,63% para a esfera Federal, 29,3% para os estados e apenas 11,07% para os municípios, que são responsáveis pelas necessidades básicas da população. Parte do dinheiro some com a corrupção e parte é gasto de forma ineficiente, isto é, não são aplicados de maneira correta em serviços públicos como: educação, saúde, segurança e transporte, e faz com que a população tenha que gastar com serviços de forma particular”, disse o professor.
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