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Libanês preso em CG teria ligação com estrangeiros já detidos em JP por outros crimes

O libanês preso nessa terça-feira (9), em Campina Grande, suspeito de integrar a facção PCC, estaria envolvido com um grupo de estrangeiros presos em João Pessoa suspeitos de falsificar documentos. As informações e os detalhes da investigação foram divulgados pela polícia nesta quarta (10). O libanês e mais dois brasileiros foram presos durante ação da Polícia Civil nos bairros de Santa Rosa e Palmeira.


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De acordo com o delegado Ramirez São Pedro, a polícia recebeu a denúncia de que um dos envolvidos era o responsável pela distribuição de drogas em vários bairros de Campina Grande usando um veículo de cor preta e, após intensa investigação, foi possível realizar a prisão. No momento da abordagem, um dos suspeitos estava com duas sacolas plásticas com parte da droga.

“A partir da prisão do Afonso, foi possível chegar a outros dois envolvidos: o libanês e o brasileiro, que cumpriu pena por homicídio em Pernambuco. Com eles foi possível apreender outra parte dos entorpecentes e ainda vários outros materiais: dois carros, um bloqueador para rastreador de veículos (utilizado em roubo de cargas), além de rádios transmissores”, disse a autoridade policial. Os três foram presos com 15 quilos de maconha.

Em uma das casas, a Polícia ainda encontrou um exemplar de um livro árabe, fotografias do libanês segurando um lança míssil e um estatuto do grupo criminoso PCC, que em depoimento o libanês dsse pertencer a ele. A documentação do suspeito para a permanência no Brasil passou por perícia e é falsa. Os presos responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e um deles por documento falso também. O trio ficará na carceragem da Central de Polícia Civil, no bairro do Catolé, aguardando a audiência de custódia, onde receberão as decisões judiciais.

Para a Polícia Civil da Paraíba, o uso de documento falso para a permanência no Brasil utilizada pelo libanês, está ligado a atuação de um grupo criminoso, em que seus integrantes são árabes e que são especializados nesse tipo de crime ( falsificação de vistos, de registros de nascimentos e outros tipos de documentos pessoais falsos) e do qual dois integrantes foram presos há duas semanas, pela Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) de João Pessoa.

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