Cerca de 150 imóveis estão irregulares às margens do Rio Sanhauá,em Cabedelo, na Grande João Pessoa, em situação precária e favorecendo à degradação ambiental da área. A discussão foi proposta nesta sexta-feira (30), pelo Ministério Público Federal na Paraíba.
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A área em questão contempla aproximadamente 500 metros da orla do rio, nas proximidades da comunidade Marilan Teotônio, ao lado do antigo Moinho J. Macêdo, em Cabedelo.
“Na próxima reunião, é importante que já possamos definir linhas de ação e prazos de execução dos projetos dessas ocupações, de forma a legalizá-las, trazendo benefícios sociais às famílias que lá vivem”, destacou o procurador do MPF, José Godoy.
O prefeito de Cabedelo, Leto Viana, também esteve na área, acompanhado dos secretários de Habitação, Rodrigo Martines, e do Meio Ambiente, Walber Farias.
Uma nova reunião ficou marcada para o dia 30 de março, quando serão debatidos os números atualizados das ocupações. O levantamento ficará a cargo das Secretarias Municipais de Habitação, do Planejamento Uso e Ocupação do Solo e, principalmente, da Companhia Estadual de Habitação Popular (CEHAP) de Cabedelo.