A dona de casa Maria Silmara Alves da Silva, 41, perdeu o braço direito por conta de uma trombofilia – problema de coagulação – há cinco anos. Ela mora no município de Santa Cruz, Sertão paraibano, a 445,5 km da Capital e, desde então, luta para conseguir uma prótese que a prefeitura de sua cidade não forneceu. Em João Pessoa, apesar de o município receber o recurso e ser referência, ainda há muitas pessoas que dependem de doações e precisam apelar a ONGs.
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Além disso, há usuários que fazem a solicitação, mas não são localizados para tirar a medida, e o processo fica parado. Jorge Luiz Matos, coordenador do serviço de órteses e próteses, que funciona no Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) de Jaguaribe, explicou que a maioria muda de endereço ou telefone e não é mais localizada.
Ele não soube dizer a quantidade de pedidos que deixaram de ser atendidos por conta do problema, mas são de órteses, calçados, palmilhas, calhas (para correção de postura) e óculos. “As peças que ficaram prontas, foram entregues”, ressaltou. A diretora geral do Cais, Rosineide Renovato Freire explicou que cadeiras de rodas, cadeiras de banho, próteses, são adaptadas para a necessidade de cada paciente.
Leia a matéria completa na edição deste domingo do jornal Correio da Paraíba.