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Preço da cesta básica em JP tem queda e passa a custar R$ 334,86, diz Dieese

A cesta básica em João Pessoa apresentou uma queda de 4,62% no mês de setembro, em relação a agosto, passando a custar R$ 334,86. Em doze meses, a queda foi de -13,45% e no acumulado de 2017, registrou redução de -8,55%. Entre as 21 capitais pesquisadas pelo DIEESE, João Pessoa é a 4ª capital com o menor custo da cesta básica de alimentos, mesma posição quando se compara com as capitais do Nordeste pesquisadas.

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Entre agosto e setembro, houve aumento apenas no valor médio de três produtos: Banana (0,68%), café em pó (0,67%) e o pão francês (0,32%). Os produtos que apresentaram queda em seus preços foram: tomate (-22,98%), feijão carioca (-11,68%), açúcar (-5,12%), óleo de soja (-3,21%), carne bovina (-3,05%), leite integral (-2,94%), farinha de mandioca (-2,75%), arroz (-2,69%) e a manteiga (-0,42%).

No acumulado de 2017, cinco produtos apresentaram alta: farinha de mandioca (12,53%), banana (12,34%), manteiga (8,22%), café em pó (4,69%) e pão francês (0,65%). As reduções foram verificadas nos preços do feijão carioca (-38,83%), do tomate (-19,59%), do açúcar (-17,18%), da carne bovina (-11,16%), do leite integral (-10,81%), do arroz (-10,71%) e do óleo de soja (-9,95%).

Em 12 meses, cinco produtos acumularam alta: a farinha de mandioca (12,29%), o café em pó (8,06%), a manteiga (5,93%), o pão francês (3,56%) e a banana (0,23%). Os produtos que tiveram redução foram o feijão carioca (-56,06%), o tomate (-30,81%), o leite integral (-20,57%), o açúcar (-14,23%), o arroz (-9,08%), a carne bovina (-7,67%), o óleo de soja (-6,46%).

O trabalhador pessoense cuja remuneração equivale ao salário mínimo necessitou cumprir jornada de trabalho, em setembro, de 78 horas e 37 minutos, menor que o tempo necessário em agosto, de 82 horas e 26 minutos. Em setembro de 2016, a jornada ficou em 96 horas e 44 minutos.

Em setembro de 2017, o custo da cesta em João Pessoa comprometeu 38,85% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários). Em agosto, o percentual exigido foi de 40,73%. Já em setembro de 2016, o comprometimento foi de 47,79% do salário mínimo.

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