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Profissionais de Saúde orientam sobre as vacinas indispensáveis na gravidez e no pós-parto

A descoberta da gravidez é um momento sublime para mulher e para toda família. A partir daí, a futura mamãe sabe que deve seguir uma rotina de exames e visitas constantes a clínicas como parte do pré-natal, que na rede municipal de saúde acontece com uma equipe multiprofissional nas Unidades de Saúde da Família (USFs), onde são orientadas quais vacinas são importantes para este momento e onde tomá-las.

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Para Chiara Dantas, enfermeira e chefe da Seção de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), é importante que a mulher esteja imunizada durante estes dois momentos, tanto para a saúde dela quanto para a do filho. “A proteção por meio da vacina se faz necessária e são importantes em toda fase da vida, obedecendo à indicação clínica e cada faixa etária a qual ela for indicada”, destacou.

“Sobretudo, ainda existem algumas vacinas na gravidez que devem ser tomadas, que são importantes para a saúde da mamãe e do bebê, pois as células de anticorpos passam de mãe para filho por meio da placenta e posteriormente, através amamentação”, completou a coordenadora.

A vacina dTpa (Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) vai prevenir a gestante de difteria, tétano e coqueluche, já a dT (dupla do tipo adulto) protege a grávida apenas de difteria e tétano. Caso a futura mamãe nunca tenha tomada essa vacina ela vai precisar tomar duas dT com intervalo de 60 dias e acrescentar a 3ª dose da dTpa.

Já a vacina contra hepatite B pode ser incluída no calendário de vacinação da mãe e deve ser administrada logo no início da gestação, quando não imunizada anteriormente. “Para as mulheres que estão em dia com a vacina antitetânica, precisam de um reforço com a dTpa a partir da 20ª semana de gestação”, orientou a Chiara Dantas.

Já a Influenza é importante, pois tanto a gripe normal quanto a gripe A são as mais graves durante o período gestacional. A influenza pode ser tomada em qualquer período da gestação, sendo ofertada na campanha anual, promovida pelo Ministério da Saúde.

Há também as vacinas que não são indicadas para as mulheres no período da gestação, como tríplice viral (imuniza contra sarampo, rubéola e caxumba), varicela, febre amarela e HPV.

“Essas vacinas que não devem ser tomadas na gravidez, são aquelas compostas por vírus vivos em sua composição e são um risco grande a saúde do bebê. Elas podem causar má formação, ocasionar doenças cardíacas, surdez, cegueira, entre outros. Por isso da importância de sempre conversar com um profissional de saúde nos serviços da saúde”, esclareceu Chiara Dantas.

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