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Promotora diz que MPPB vai atuar ‘sem ver classe social’ de suspeito de matar agente

“A gente visa à aplicação correta da lei penal, independente da classe social”. A afirmação foi da promotora Artemise Leal, do 1º Tribunal do Júri da Capital, sobre o processo contra Rodolpho Gonçalves Carlos da Silva, suspeito de atropelar e matar o agente de trânsito Diodo Nascimento, na madrugada do sábado (21). Ela falou ao Correio Debate, da Rede Correio Sat.

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Segundo a promotora, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) acompanha o caso desde a manhã do sábado, quando as primeiras informações sobre o suspeito do crime foram divulgadas pela polícia.


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“Desde a manhã do sábado o Ministério Público está atento, na defesa da ordem jurídica, dos interesses disponíveis da sociedade e na observância das leis para que tudo seja devidamente esclarecido. O trabalho que é realizo no 1º Tribunal, não só nesse caso, mas em todos os processos que eu atuo, já atuei e irei atuar é independente da classe social. A gente visa à aplicação correta da lei penal. O trabalho será realizado de acordo com a Legislação vigente no país”, afirmou a promotora.


Entenda o caso

Servidor do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), Diogo Nascimento comandava uma blitz da Operação Lei Seca na Avenida Governador Argemiro de Figueiredo, no bairro do Bessa, quando foi atropelado.

Diogo foi atingido por um Porsche que trafegava em alta velocidade. O motorista fugiu sem prestar socorro, mas, devido ao impacto da batida, a placa do veículo caiu na pista e foi apreendida pelas autoridades.

Ele foi identificado, teve a prisão decretada, mas conseguiu um habeas corpus, antes mesmo de ser preso, e está solto. A polícia diz que ele cometeu homicídio doloso qualificado.

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