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Tetracampeões paraibanos, Ferreira e Warley fazem disputa à parte na final do Paraibano

Apenas um alvinegro vai poder se intitular campeão paraibano de 2017. De todos os jogadores dos dois elencos de Botafogo-PB e Treze, apenas um vai poder dizer que é pentacampeão estadual. Tal marca só dois jogadores têm a chance de alcançar. Amigos fora de campo, Ferreira, lateral do Galo, e Warley, atacante do Belo, já acumulam quatro taças do Paraibano, cada. Mas só um, após o apito final do árbitro Renan Roberto, poderá soltar o grito de pentacampeão do Campeonato Paraibano. Acesse o Voz da Torcida.

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Dos oito títulos dos dois atletas, três foram alcançados juntos. A primeira conquista conjunta das duas trajetórias foi pelo Treze, em 2011. Naquela ocasião, tanto Ferreira quanto Warley fizeram uma grande competição e foram coadjuvantes de luxo do protagonista daquele elenco, Cléo, que foi o artilheiro e o melhor jogador do torneio. Esse era o bicampeonato paraibano de Ferreira, já que o ala já havia vencido o Paraibano do ano anterior, também com a camisa do Galo da Borborema, em 2010.

Em 2012, Warley trocou o Treze pelo Campinense e foi o grande nome do Campeonato Paraibano. Foi o artilheiro da competição com 22 gols, chegou ao bi estadual e se igualou ao amigo Ferreira.

Em 2013 e 2014, as histórias dos dois atletas novamente se cruzaram. Dessa vez no Botafogo-PB, que não conseguia levantar a taça de campeão paraibano desde 2003. Juntos, tiraram o Belo da fila e conquistaram os títulos estaduais de 2013 e 2014. Com as conquistas pelo time da estrela vermelha, ambos chegaram à marca de tetracampeões paraibanos. Agora, só um pode se sagrar pentacampeão estadual.

Natural de Brasília, mas paraibano de coração, como ele mesmo se considera, foi na Paraíba que Warley se tornou um grande ídolo. E o camisa 9 do Belo está mais perto do título do que o seu amigo adversário. Na primeira partida da final, o Botafogo-PB venceu o Treze, no Amigão, por 3 a 2, e agora pode até perder por um gol de diferença que sai do campo como campeão. Outrora, protagonista, agora Warley tem outra função. Aos 39 anos, é reserva e praticamente um auxiliar técnico de Itamar Schülle. Líder do atual grupo, Warley faz questão de pregar o respeito e lembrar que não tem nada ganho ainda.

“A gente não tem nada ganho. O Treze ganhou da gente na primeira fase em João Pessoa e sabemos o tanto que eles são fortes. Conseguimos fazer três gols aqui no Amigão e isso é muito difícil. Estou muito feliz de chegar a essa quinta final. Às vezes a gente esteve como protagonista, agora aqui, ajudando de uma forma e de outra, às vezes dentro de campo, às vezes fora. Mas o mais importante é estar na final, buscando mais um título”, analisou o centroavante.

Já Ferreira precisa, com seus companheiros, reverter uma vantagem considerável do Belo. Isso porque o Treze necessita de uma vitória de dois gols de diferença na partida do próximo domingo, no Almeidão, para sair de campo com a taça. Paraibano de Campina Grande, aos 33 anos, o lateral-direto do alvinegro serrano nunca foi grande protagonista das conquistas, mas sempre titular e peça fundamental dos times vitoriosos. Regra que permanece neste ano. Com seu futebol técnico e frio, Ferreira foi um dos melhores jogadores do Treze na campanha deste ano.

“A gente tem que tentar reverter essa vantagem deles. Mas precisamos ficar muito precavidos porque sabemos que eles têm um ataque muito forte e uma equipe muito qualificada”, comentou Ferreira.

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