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Algodão colorido vira patrimônio imaterial da Paraíba

Lei de autoria do deputado estadual Chió foi sancionada pelo governador João Azevêdo nesta quinta-feira
Algodão colorido
Foto: Divulgação/Programa do Artesanato Paraibano

O governador João Azevêdo (PSB) sancionou, nesta quinta-feira (2), a lei que declara o algodão colorido patrimônio imaterial da Paraíba. A publicação consta no Diário Oficial do Estado.

O texto, de autoria do deputado estadual Chió, havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa no dia 10 de maio. A lei destaca a importância histórica, cultural e econômica do algodão colorido para o estado.

“O cultivo de algodão colorido tem contribuído na economia de diversas cidades do interior da Paraíba. Um arranjo produtivo que já exporta e beneficia, desde a agricultura familiar, até as associações de tecelões que usam a fibra para produzir peças artesanais”, justifica o deputado estadual Chió.

Naturalmente colorido

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi responsável pelo desenvolvimento do algodão colorido na Paraíba, há mais de 20 anos. O objetivo era oferecer alternativas de renda para os agricultores do Semiárido, além de contribuir para a preservação ambiental. De lá para cá, já foram lançadas seis variedades, com tonalidades que variam do verde aos marrons claro e avermelhado. O cultivo mais adotado pelos produtores é a BRS Rubi, por sua tonalidade mais escura, que é mais demandada pela indústria têxtil.

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