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Ap?s acordo, pediatria da FAP em Campina Grande n?o ser? mais fechada

Em reunião realizada nessa segunda-feira (20) a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande negociou com a diretoria da Fundação Assistencial da Paraíba – FAP, o cancelamento do fechamento da pediatria da unidade. Além disso, os médicos que reivindicam o pagamento das chamadas glosas por procedimentos cirúrgicos da oncologia decidiram na reunião continuar o trabalho oncológico normalmente.

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A secretária de Saúde do Município, Lúcia Derks, apresentou à diretoria da FAP a necessidade de manutenção dos leitos pediátricos no local, já que o espaço tem obstetrícia e UTI Neonatal, necessitando de pediatria. “Se os 12 leitos fossem transferidos para o Hospital da Criança e do Adolescente, teríamos capacidade de absorvê-los, já que temos capacidade para mais 30 leitos, mas é importante que eles fiquem na FAP, na retaguarda dos outros setores por onde passam as crianças atendidas lá”, explicou.

A pediatria, que estaria apresentando prejuízos para a unidade hospitalar, seria desativada para dar espaço a um local de atendimento a pacientes oncológicos em estágio avançado. Na reunião, ficou negociado que este espaço será construído dentro da FAP. “Para todos os efeitos, se os leitos infantis fossem definitivamente transferidos, nós já tínhamos pactuado com a diretoria do hospital a necessidade de eles disponibilizarem um carro adequado para transportar para o Hospital da Criança os pacientes infantis que chegassem lá em Bodocongó à procura de atendimento”, pontuou a secretária.

Na reunião, foi também discutida a questão da glosa das cirurgias dos pacientes de câncer. A Secretaria de Saúde negociou na semana passada em Brasília com o Ministério da Saúde (MS) recursos extras para pagar as cirurgias excedentes ao teto da cidade a partir de julho. Após a visita ao Distrito Federal, ficou acertado também que um representante do MS virá a Campina Grande avaliar o aumento no repasse dos recursos para as operações.

Após nova negociação de Lúcia Derks, os médicos, que estavam irredutíveis quanto a continuarem realizando os procedimentos normalmente, foram convencidos quanto à necessidade de realizarem as operações até que o problema seja solucionado completamente.

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