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Cagepa diz que reajuste de água será cobrado até março

O presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Hélio Cunha Lima, comentou, nesta terça-feira (23), sobre a proposta de aumento da tarifa da água para 2018, feita na tarde da última quinta-feira (18), em audiência pública em João Pessoa. De acordo com o presidente, o aumento deve chegar ao bolso da população até o mês de março.

“Para esse aumento fizemos um estudo em uma audiência pública e vamos enviar esse estudo para a EPB para ser aprovado e daí em seguida vai ter um prazo, talvez dentro de um mês, e a EPB autorizando lançaremos esse aumento que talvez ocorra lá para o mês de março”, explicou Hélio Cunha Lima.

O presidente da Cagepa explicou também o que ocorre na cidade de Santa Rita que sofre com constantes faltas d’água. De acordo com Hélio, os problemas nos bairros de Eitel Santiago e Marco MOura estão quase concluídos e em Tibiri equipes estão trabalhando para resolver o problema até esta quarta-feira (24).

“Nós temos um problema em Santa Rita principalmente em Tibiri, no Eitel Santiago e no Marco Moura. Graças a Deus, no Eitel Santiago e Marco Moura praticamente já estão concluídos, estamos hoje com nossa equipe trabalhando em Tibiri e estamos fazendo uma operação lá para ver se até amanhã resolvemos esse problema”, disse.

Problemas com buracos abertos em JP

Segundo o Hélio Cunha Lima, os buracos que aparecem na cidade de João Pessoa não são feitos pela Cagepa, mas ocorrem em decorrência dos vazamentos.

“Primeiro eu quero dizer que não é a Cagepa que abre os buracos, os vazamentos é que abrem os buracos e a Cagepa vai tapar. Porque nos temos mais de 2 milhões e meio de redes em toda a João Pessoa e isso acontece em todo o Brasil e só não acontece hoje nas cidades de primeiro mundo que as redes são trocadas de três a cinco anos”, afirmou Hélio Cunha Lima.

O presidente da Cagepa também afirmou que a companhia procura reconstituir os buracos com a mesma qualidade que se apresentava antes, mas explicou que em determinadas situações não é possível utilizar o mesmo equipamento.

“A Cagepa procura, assim que é acionada, tirar esse vazamentos e dar um tratamento necessário para que a pavimentação fique adequada. Muitas vezes em um mesmo buraco você não pode usar o mesmo tipo de equipamento, de fazer um tratamento com asfalto quente. Então, nós procuramos fazer o melhor possível para a população não ser prejudicada”, finalizou Hélio Cunha Lima.

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