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Cagepa faz censo para atualizar dados de clientes em JP; veja como funciona

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) iniciou nesta semana um censo para a atualização dos dados cadastrais dos imóveis atendidos pela empresa, em toda a Paraíba. São mais de 50 cadastradores e leituristas que estão visitando clientes e não-clientes da Cagepa para coletar informações e também esclarecer os serviços prestados pela companhia. O trabalho começa visitando os 3,5 mil imóveis no bairro do Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, durante todo o mês de abril. Veja abaixo detalhes sobre a identificação dos servidores.

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De acordo com o diretor Comercial da Cagepa, Marinaldo Gonçalves, os cadastradores irão coletar informações, como os hábitos sanitários de água e esgoto, e dados exigidos pela nova plataforma de sistema comercial da Companhia, o GSAN. “Precisamos conhecer melhor nossos clientes e, assim, aperfeiçoar o nosso atendimento à população. Os recenseadores vão atualizar dados de RG e CPF dos clientes, mas também as alterações de categoria dos imóveis, já que muitas residências estão virando comércios ou indústrias”, explicou.

“Os nossos funcionários pedirão para conferir o número de pontos de utilização da casa (torneiras, chuveiros etc) e também vão perguntar a quantidade de moradores do imóvel, que serão classificados como residencial, comercial, industrial ou público”, acrescentou o diretor Comercial da Cagepa.

Além da conversa porta a porta, os cadastradores irão aproveitar o trajeto para mapear as áreas que ainda não possuem rede de esgoto e também localizar as áreas em crescimento na cidade. “Esse mapeamento vai ajudar a Cagepa na projeção da instalação de novas redes”, disse o subgerente Comercial da Companhia, Rubens Falcão.

Exigência da identificação

Rubens destacou que os recenseadores da Cagepa se apresentarão nos imóveis devidamente fardados e com crachá de identificação. “Os profissionais foram treinados e estão prontos para a realização do trabalho. Temos consciência que há sempre um receio por parte das famílias em abrirem as portas de suas casas para um estranho, mas é só exigir o crachá de identificação. É importante que a população também faça sua parte e receba bem o recenseador”, pontuou.

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