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Cássio Cunha Lima fala sobre atuação na presidência do Senado

O presidente em exercício do Senado Federal, senador Cássio Cunha Lima (PSDB), falou sobre alguns projetos e emendas com tramitação no período em que vai presidir o Senado. O tucano destacou, por exemplo, a importância da criação da Polícia Penal Penitenciária, que segundo ele, retomará o controle dos presídios no país, que, de acordo com Cássio, estão nas mãos dos criminosos.

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“A expectativa é que tenhamos a votação ainda nesta semana. A proposta visa suprir uma lacuna que existe hoje no sistema de segurança pública brasileiro, onde os presídios estão fora do controle do estado. Na verdade, os presídios se tornaram escritórios do crime organizado e a proposta é criar uma polícia especializada, tal qual a Polícia Rodoviária Federal, com o objetivo de retomar o controle dos presídios e ter um passo importante para conter o crime organizado no país”, disse o senador Cássio Cunha Lima, em entrevista ao colunista do Jornal Correio da Paraíba, Edinho Magalhães.

Cássio falou também sobre as emendas destinadas a entidades como o Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa e o Hospital da FAP, em Campina Grande, além de destacar o apoio à prefeituras e ao governo do estado.

“É um trabalho que se faz de forma contínua, para ajudar as prefeituras, o próprio governo do estado, instituições, como o Laureano e o Hospital da FAP, então é da minha rotina parlamentar, ajudar as prefeituras, contribuir com o governo do estado e com essa entidades para que possam receber recursos federais e prestar serviços à população”, relatou.

O tucano falou também sobre o PLE 55, que prevê regras de transição do poder executivo, no caso dos gestores que não conseguiram se reeleger ou estão no fim de seu segundo mandato, para que façam a transição do poder obrigatoriamente para o sucessor.

“É importante na medida em que torna obrigatória a transição no poder executivo, sobretudo em prefeituras, prefeitos que não se reelegem ou que já concluíram seu segundo mandato não fazem qualquer tipo de transição com os eleitos, o que torna o trabalho de quem está entrando, muito mais difícil, a Lei prevê, portanto, a obrigatoriedade dessas transições”, finalizou o senador paraibano.

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