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Cinco são presos suspeitos na morte de vigilante em escola de Campina Grande

Cinco pessoas foram presas nesta terça-feira (7), suspeitas na morte do vigilante Fabiano Menino de Sousa Júnior, de 27 anos. Ele foi encontrado morto na madrugada de 7 de janeiro deste ano, na escola estadual Escola Estadual Willian de Sousa, onde ele trabalhava em Cuités, na Zona Norte de Campina Grande.

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A prisão ocorreu por meio da Operação Sentinela, desencadeada pela Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (Homicídios). Foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e temporária expedidos pela Justiça, em desfavor de jovens com 22 e 27 anos e de outros três com 19.

No dia do crime, pessoas que moram próximo à escola ouviram tiros e ligaram para a polícia. Uma equipe da PM que fazia rondas foi até o local e viu que as portas da escola estavam entreabertas. Quando os policiais entraram, encontraram Fabiano baleado com espingarda calibre 12. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar à escola os médicos constataram que o vigilante já estava morto.

Durante a perícia, foi observado que a arma do vigilante que pertencia à empresa de segurança que ele trabalhava, um revólver calibre 38, tinha sido roubada. A carteira e um aparelho celular também foram levados pelos criminosos. A informação foi confirmada pela família da vítima que informou que Fabiano não tinha envolvimento com crimes e nem inimigos. Isso fez a polícia trabalhar com a possibilidade de um latrocínio (roubo seguido de morte). Um suspeito foi preso isso acabou levando à prisão dos outros.

De acordo com a polícia, um dos envolvidos tinha trabalhado com o vigilante e queria roubar a arma que ele utilizava. O grupo planejou todo o crime e repartiu o roubo. A espingarda 12 usada para matar o vigilante era de um dos suspeitos.

O mandado de prisão de um deles foi cumprido no presídio Serrotão, em Campina, onde ele já está recolhido respondendo por posse ilegal de arma. Já os outros envolvidos foram presos nos bairros Bruxelas e Luxemburgo, em Campina Grande. Eles vão aguardar a audiência de custódia na carceragem da Central de Polícia, no bairro do Catolé, em Campina Grande.

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