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Gustavo Amorim

Há pessoas que consomem muito de seu tempo tentando se integrar, ser como os outros, fazer parte de coletivos, chegando até a renunciar à própria individualidade para encontrar uma sensação de pertencimento.

Quando deixamos de ser nós mesmos para sermos o que os outros esperam, perdemos a nossa própria identidade. Além disso, quando colocamos de lado o que nos torna únicos para nos transformarmos em uma pessoa “padrão”, solícita e manejável que em tudo se encaixa, permitimos que entrem na nossa vida aquelas pessoas das quais gostaríamos de manter distância.

Na maioria desses casos, se esquece um aspecto básico: o lado excepcional de ser único, diferente do resto. Além disso, sentimos a dualidade entre o que somos e o que devemos mostrar ao mundo para que sejamos aceitos. Portanto, o bem-estar começaria por não perder a essência e o senso de si.

Seja você mesmo: autêntico, sonhador, teimoso em alguns momentos. Defenda a sua identidade em cada momento da sua vida, embora as suas peculiaridades, opiniões ou manias não agradem a todos.

Reconheça o seu valor, as suas boas ações e os seus trabalhos bem feitos. Não deixe que passem despercebidos, atribuindo a eles somente um senso de obrigação. As suas ações representam quem você é. Por fim, aposente as comparações. Todo mundo tem a sua própria história. Você também pode obter sucesso ao fazer uso de suas competências e ser persistente do seu jeito.

Gustavo Amorim

Psicólogo Clínico

CRP 13/9562


@gustavoamorimpsi

[email protected]

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