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Professor Trindade

Era começo de tarde, quando entrei nas dependências do Sistema Correio e me dirigi ao ambiente onde fica o Portal Correio. Fora conhecer a mais nova editora e aproveitar para oferecer-lhe um exemplar do meu livro de crônicas “O Estranho Professor de Violão”.

A sintonia entre mim e ela foi imediata! Que criatura doce, meiga, compreensiva e, sobretudo, profissional. É impressionante a objetividade e o senso de profissionalismo que ela tem.

Ao sair, eu disse, em tom de brincadeira:

– Mas leia mesmo!

– Lerei; adoro crônica.

Qual não foi minha surpresa quando, poucos dias depois, leio no Instagram dela (acompanhada de foto da capa do livro) uma análise perfeita, emocionante, generosa, porém verdadeira, da minha obra. Transcrevo-a, nas linhas seguintes:

Acabei de ler essa coletânea de crônicas do Professor Trindade, reunidas em ‘O Estranho Professor de Violão’.
Ao folhear as páginas, conheci a infância e a essência do narrador, relembrando tempos difíceis sob o ponto de vista econômico, mas enriquecidos pela sabedoria e moral peculiares de um sertanejo que não fraqueja por qualquer coisa.
Uma das crônicas que se destaca é a do título homônimo. Nela, o dito cujo professor solta uma pilhéria afrontosa com o próprio Trindade. Essa história se torna emblemática, ao ilustrar a capacidade única do professor de quebrar barreiras, tanto no ensino das letras quanto no “dissabor” do estranho instrutor de violão. São abordagens à vida, trazendo uma dose de humor e emoção. Senti na alma o relato da morte precoce do pai do professor Trindade.
À medida que avanço nas páginas, sou presenteada com uma série de episódios curiosos, divertidos e, por vezes, emocionantes.
Ao finalizar a leitura, somos brindados com uma sensação de gratidão e nostalgia. Por meio da jornada do Professor Trindade, aprendemos que a determinação, a paixão e a coragem podem nos levar a superar adversidades e a encontrar nossa verdadeira essência.
Gratidão, 
@professortrindade1 pelas histórias escritas e pela oportunidade de conhecê-las.”.

Eu é que lhe sou eternamente grato, amiga Jailma. Nada banha tanto de satisfação, emoção e alegria a alma de um escritor do que a leitura e o reconhecimento sincero de qualquer leitor (a). Ainda mais uma especial e qualificada como você!…

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