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Conheça todas as novidades do Top Chef Brasil 4

A atração está de volta à programação da Record TV a partir do dia 26 de julho, às 22h45, e será exibida duas vezes por semana
Foto: ANTONIO CHAHESTIAN/RECORD TV

Um reality show que combina boa gastronomia, pressão na cozinha e confinamento só pode ser Top Chef Brasil. A atração está de volta à programação da Record TV a partir do dia 26 de julho, às 22h45, e agora em dose dupla, com exibição duas vezes por semana: às quartas e quintas-feiras.

O renomado chef Felipe Bronze conduz a competição e também participa do julgamento dos pratos junto com o chef francês Emmanuel Bassoleil e uma nova jurada, Janaína Torres Rueda, chef premiada e reconhecida no mercado da gastronomia, que chega para compor o time. 

“O público pode esperar a temporada mais acirrada e mais quente de todas. Primeiro, porque a gente vai ficando mais acostumado com a dinâmica da competição, entrando cada vez gente melhor, a disputa vai ficando mais dura e, desta vez, ainda temos a “Dona Onça”, Janaína Torres Rueda, para tornar a competição ainda mais difícil. Busco no programa alguém que ame cozinhar, alguém que consiga expressar seus sentimentos através da cozinha, mas que também saiba evoluir e ter jogo de cintura ao longo da competição”, destaca Felipe Bronze.

O apresentador ainda complementa: “Se a gente fizesse as mesmas provas, nos mesmos lugares, com as mesmas pessoas envolvidas, e mudassem só os competidores, você ia ter programas diferentes para quantas edições fossem: cinquenta, mil, um milhão! Porque são as pessoas que constroem o programa. Em uma competição como o Top Chef, você precisa, sim, mostrar repertório, precisa ter capacidade de adaptação, porque a gente quer ver a evolução da pessoa, sair da zona de conforto, sem perder a alma”.

“É uma honra participar do Top Chef, por ser uma porta voz da cozinha brasileira no programa. De minha parte, o público pode esperar muito do Brasil, falar e entender do Brasil, querer o Brasil no prato. Eu quero muito trazer o Brasil no prato. Quero que os participantes entendam e façam o Brasil acontecer nesta temporada. Mas o que eu quero ver é comida boa, seja brasileira, com tendências europeias. O que importa é o sabor no prato, a técnica utilizada e a apresentação”, conta Janaína.

E ainda completa: “O Top Chef é um reality, sim, há uma pressão muito grande, mas há também uma humanidade muito grande de aprendizado e educação alimentar dentro do programa, então isso para mim é um conteúdo impagável”.

“Busco pessoas que saibam competir, criar. No Top Chef não é só a competição, não é só a gastronomia, tem a convivência. Eles têm que ser pessoas que se dão bem com os outros, ser sensível, educada. O Top Chef é muito completo. Os requisitos que você precisa para poder entrar no programa não são poucos. Acho que todos esses ingredientes dão um tempero que pode até virar gostoso, mas pode virar apimentado. Pessoas do Brasil inteiro estão sendo representadas, cada um com sua personalidade, seu toque, seu carinho”, comenta Bassoleil.

No programa, 12 chefs encaram uma série de desafios na cozinha em busca de um prêmio de R$ 300 mil e o título de Top Chef Brasil. As provas surpreendentes, com temas inéditos, são realizadas em grupo ou individualmente e exigem habilidades na cozinha, técnica, criatividade, liderança e muita superação.

O espaço de convivência dos chefs passa a ser integrado à Cozinha do Top Chef. Esse complexo é dividido em cozinha e casa, que também faz a função do antigo Lounge. Será nesse ambiente longe da cozinha onde os conflitos das provas vão repercutir na rotina dos participantes e o estresse do confinamento surgirá ainda mais forte.

Cada programa é composto pelo Teste de Fogo e pelo Desafio de Eliminação. No Teste de Fogo, os cozinheiros se enfrentam, em grupo ou individualmente, para garantir uma vantagem, que pode ser até mesmo uma imunidade.

O Desafio de Eliminação é a última oportunidade para garantir a continuidade ou não de um participante no jogo. O melhor prato da noite ganha a Faca de Ouro e com esse poder o competidor garante uma vantagem para o próximo Teste de Fogo.

Além disso, há uma nova mecânica de premiação para os vencedores do Teste de Fogo: o Toque da Sineta. Toda vez que a sineta tocar, ela trará um prêmio e um dilema para o grupo vencedor. Eles terão a oportunidade de conhecer novos sabores, pessoas, experiências e poderão ajudar (ou não) seus colegas no Desafio de Eliminação.

A cada semana, um participante arruma suas facas e volta para casa. E uma repescagem acontece quando os chefs competidores menos esperam e traz de volta à competição um participante que já foi eliminado.

Perfil dos 12 chefs

HENRIQUE IDE
29 anos
Jundiaí (SP)
Trabalha como padeiro e cozinheiro em uma padaria/restaurante. Gosta de gastronomia desde criança. Trabalhou e estudou na Suíça. Sobre o programa, define-se como confiante, focado e muito competitivo, mas se assusta com o confinamento. Se ganhar o prêmio, pretende investir em estudos e no próprio negócio. Quer ser reconhecido nacionalmente.

Rede social: @henriqueide

RUBENS GONÇALO
37 anos
Rio de Janeiro (RJ)
Nasceu em São Luís, no Maranhão, e mudou-se para o Rio de Janeiro para tratar de uma doença e ficou curado. É descendente de indígenas. Arrumou emprego para lavar pratos em um buffet. Sem condições financeiras, um chef pagou sua Faculdade de Gastronomia e formou-se em 2009. Já fez estágios em Barcelona, na Espanha.

Em 2014, voltou para o Brasil para trabalhar em redes de hotéis. Hoje, é chef executivo de uma rede importante de hotéis no Rio de Janeiro, onde foca na cozinha de raízes brasileiras. Sonha em ter seu próprio restaurante. Se ganhar o programa, vai usar o prêmio para montar seu próprio negócio. Sobre sua personalidade, odeia perder, não tem papas na língua e sabe lidar com a pressão.

Rede social: @chefrubens

RODOLFO BONDEZAN
38 anos
Itanhaém (SP)
Chef de cozinha autoral, é apaixonado pela área desde criança. É autodidata, não chegou a se formar. Trabalhava com construção civil. Após abrir uma padaria e restaurante, fechou porque não se considera um bom administrador. Fez cursos de confeitaria e panificação de fermentação natural.

Está com novo projeto, repaginando um restaurante de lanches e frutos do mar. De personalidade forte, inquieto, define-se como criativo e carismático. Sonha em se tornar um chef consolidado e ganhar visibilidade.

Rede social: @chefrodolfobondezan

GABRIEL GIALLUISI
27 anos
São Paulo (SP)
Nasceu em uma família ítalo-brasileira e foi criado por donos de restaurantes, tendo contato com a gastronomia desde cedo. Os pais eram donos de um restaurante, que ocupava parte da casa onde morava. Seguiu os mesmos passos da família como cozinheiro profissional assim que terminou o ensino médio.

Formou-se em Gastronomia e trabalhou na área até viajar para o exterior. Passou por Milão, Londres e Madri. Atualmente, é sócio proprietário e chef executivo de um restaurante. Define-se como um líder ativo, focado, determinado, confiante e exigente.

Rede social: @gabriel.gialluisi

EDUARDO MORAES
26 anos
Salvador (BA)
Atualmente, é chef de cozinha de um bar na capital Salvador e dá consultoria. Começou como merendeiro e depois foi chamado para trabalhar em alguns restaurantes. Desde cedo, ganhou carinho pela cozinha ao observar a avó no sertão da Bahia.

Fez curso no SENAC em Petrolina (PE) e Faculdade de Gastronomia em Salvador (BA). Já foi chef em alguns lugares e já teve um bistrô. Define-se como agitado, comunicativo, mas teme bater de frente e não levar desaforo para casa. Já passou por dificuldades financeiras para tentar realizar seu sonho.

Com o programa, pretende dar mais visibilidade ao seu trabalho. Se ganhar o prêmio, pretende ensinar outras pessoas, fazer cursos e investir mais em seus eventos de trabalho. Quer mostrar que a comida nordestina é resistência.

Rede social: @eduardomoraescome

ARTURO BÁEZ 
38 anos
Belém (PA)
Formado em Gastronomia há 15 anos. Mora em Parauapebas, no sudeste do Estado. Atualmente, tem um pequeno bistrô e realiza um projeto que promove a comida paraense e da Amazônia em feiras e eventos.

As pessoas o consideram simpático, divertido e sorridente, mas na cozinha julga-se sério e competitivo. Já andou 100 mil km de carro pegando referências e levando a gastronomia amazônica para o Brasil inteiro. Pai de cinco filhos, dois deles já trabalham com ele na cozinha.

Rede social: @chefarturomateus

BÁRBARA MATTOS
32 anos
Rio de Janeiro (RJ)
Atualmente, grava conteúdo gastronômico para a internet. Faz trabalhos de personal chef e dá consultorias. Já trabalhou em padaria, pizzaria, vendeu doce em estação de trem e seu sonho sempre foi a alta gastronomia. Passou fome na vida e hoje dá valor à comida.

Entrou na área pela confeitaria e fez o curso Condon Tec na Le Cordon Bleu. Trabalhou com vários chefs e também no Vale das Palmeiras, do ator Marcos Palmeira, fazendo doces com insumos orgânicos.

Define-se como focada, mas também impulsiva, acelerada e quer provar que não faz apenas doces. Gosta de desafios e é competitiva no que faz. 

Rede social: @chefbarbaramattos

NARA AMARAL
54 anos
Salvador (BA)
Formada em Administração, passou dois anos em Angola dando aulas. Dona de um restaurante em Salvador, recebe com frequência personalidades e artistas no local, o que tem garantido visibilidade ao seu trabalho.

Cozinhou na posse do Presente Lula, a convite de Bela Gil. Define-se como competitiva, líder nata, criativa, justa, mas teme ter pouca técnica por não possuir formação na área de Gastronomia.

Rede Social: @chefnaraamaral

NANDA CRIOULA
26 anos
Porto Ferreira (SP)
Trabalha como professora de Gastronomia, dando consultorias e serviços de personal chef. Formada em Gastronomia desde 2017, tem pós-graduação em cozinha brasileira. Começou na área fazendo comida em casa. Abriu negócios, mas teve que fechar todos. A inspiração para entrar na gastronomia veio dos avós.

Como seu ponto forte, cita a inovação, mas se considera ansiosa, competitiva, empoderada, não leva desaforo para casa e se cobra demais. Com o programa, espera mais visibilidade, para o que o Brasil conheça seu trabalho. Se conquistar o prêmio, pretende investir na sua carreira, comprar uma casa e ajudar a família. Para o futuro, sonha em ser uma empresária de sucesso.

Rede social: @nandacrioula

VICTÓRIA TELES
26 anos
Rio de Janeiro (RJ)
Formada em Gastronomia, começou aos 13 anos ajudando seu pai nos almoços de domingo. Profissionalmente, começou ainda jovem vendendo doces e bolos caseiros em empresas. Mesmo sem condições financeiras, a família ajudou a ingressar na faculdade. Trabalhou em São Paulo. Canadá e Nova York. Possui experiência em restaurantes com estrela Michelin.

Passou por vários setores da cozinha até virar chef executiva em um hotel em Búzios, no litoral fluminense. Tem conhecimento em cozinha italiana, francesa e asiática. Define sua personalidade como: paciente, positiva, fácil de lidar, mas que sabe se impor de forma correta.

Rede social: @victoriateles

JAMILE MASSAHUD 
38 anos
Lavras (MG)
Na infância, o pai a levava para experimentar comidas de rua e restaurantes Brasil afora. Foi rejeitada na adolescência por ser gay e saiu de casa aos 15 anos. O irmão do seu melhor amigo era cozinheiro na Europa e foi nesse momento que começou a se profissionalizar na área. Em 2007, veio a São Paulo para cursar a Faculdade de Gastronomia.

Com 16 anos de experiência, define-se como amável, generosa, bem-humorada, organizada, mas também acredita ter uma personalidade forte, sabendo se posicionar para revolver conflitos. Hoje, tem o próprio restaurante, onde também treina a equipe e dá consultorias.

Rede social: @chefjaja

LORENA LACAVA
40 anos
Guarapuava (PR)
Dona de restaurante no Paraná, faz participações em programas da TV local. Formada em Medicina Veterinária e Gastronomia. Especialista em carnes, já estudou e trabalhou em outros países. Criou o projeto “churras das gurias” , que atende eventos particulares.Trabalhar com proteína e brasa julga ser seu ponto forte.

Já o fraco considera ser a confeitaria. Se ganhar o programa, pretende investir o prêmio na formação e também em outros restaurantes. Gosta de estudar culinária internacional e se irrita com desorganização.

Rede social: @cheflorenalacava

Ações multiplataforma

Nas redes sociais, o reality show já começou: o conteúdo com os bastidores das gravações já está disponível.

E durante a temporada, o público encontrará nas redes spoilers do episódio que vai ao ar, a expectativa dos jurados antes de cada prova, depoimentos exclusivos dos competidores e dos eliminados, os bastidores de cada recompensa e premiação, além de vídeos exclusivos com o que acontece entre uma ida e outra dos chefs para a cozinha.

Nas plataformas digitais, mais conteúdo exclusivo: chefs competidores responderão questionários e contarão quais receitas preparariam com ingredientes bem inusitados. Os jurados também brincam, respondendo a dúvidas culinárias dos famosos.

Na tela da TV, os melhores comentários do pessoal das redes sociais (com a hashtag #TropChefBrasil) serão exibidos: vale conteúdo em texto, com foto e com gif.

Quem fizer aquele prato de inspiração Top Chef também deve postar sua obra com a hashtag #EuTopChef: os mais bonitos também ganharão espaço na tela da TV e no site oficial.

No R7.com/topchef, tem entrevistas exclusivas com os participantes, o apresentador e os jurados, além de quizzes e fotos que o público só encontra ali, no site oficial.

Sobre o programa

Criado nos Estados Unidos em 2006, o Top Chef já foi adaptado para mais de 20 países, incluindo França, Itália, Portugal, Espanha, Holanda, Canadá e México, entre outros. Trata-se de um formato original da Bravo Media LLC, distribuído pela NBCUniversal.

Top Chef Brasil é apresentado por Felipe Bronze, com produção da Floresta, direção-geral de Eduardo Mendonça e direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli.

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