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Corpo de estudante de medicina é encontrado com sinais de esganadura em João Pessoa; suspeito é preso

Corpo da jovem, natural do Ceará, foi localizado após a polícia receber uma ligação do suspeito do crime, que informou que ela estaria tendo convulsões
Estudante
Foto: Reprodução

O corpo de uma estudante de medicina identificada como Mariana Thomaz de Oliveira, de 25 anos, foi encontrado com sinais de esganadura em um apartamento localizado na Orla do bairro Cabo Branco, na Zona Leste de João Pessoa, nesse sábado (12). Segundo informações apuradas pela TV Correio, o suspeito de ter cometido o crime mantinha há um mês um relacionamento com a vítima.

Ainda conforme apuração da equipe de reportagem da TV Correio, Mariana, que é natural da cidade de Lavras da Mangabeira, no Ceará, estava cursando o sexto período de medicina em uma universidade particular de João Pessoa. O corpo dela foi encontrado após a polícia receber uma ligação do suspeito do crime, que informou que ela estaria tendo convulsões.

Chegando ao local, um perito observou sinais de esganadura. Em virtude disso, o suspeito foi preso preventivamente.

Após exames, a perícia confirmou a esganadura e informou que o suspeito já tem outras três acusações pela Lei Maria da Penha por agredir três mulheres diferentes. Ele está preso, à disposição da Justiça.

O corpo da estudante foi liberado do Instituto de Polícia Científica ainda nesse sábado, às 21h, e seguiu para Lavras da Mangabeira (CE). O corpo chegou à cidade por volta das 7 horas da manhã deste domingo (13) e foi velado na casa dos familiares.

Mariana era prima em segundo grau do ex-presidente do Senado Federal e presidente do MDB-CE, Eunício Oliveira. Ele lamentou a morte da estudante em postagem nas redes sociais.

“Mariana era apaixonada pela medicina, sonhava em exercer sua vocação de cuidar das pessoas através da profissão que escolheu. Uma jovem que teve seu futuro promissor interrompido de maneira tão abrupta!”, publicou Eunício no Instagram.

A Prefeitura Municipal de Lavras da Mangabeira decretou luto de três dias pela morte da estudante.

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