Moeda: Clima: Marés:

Espinha no couro cabeludo? Entenda por que acontece!

Dermatologista professor do Unipê diz como prevenir e tratar esse problema

É bem provável que você já tenha tido uma espinha no couro cabeludo. E, quando tem, costuma ser bastante dolorosa, não é mesmo? Apesar disso e da estranheza que pode causar, trata-se de um problema comum que quando surge, em geral, não é razão para ter grande preocupação. Mas o que pode causar espinhar num lugar repleto de cabelos?

O médico dermatologista Jader Freire, professor doutor do curso de Medicina do Unipê, explica que sempre há possibilidade de haver acne quando há glândulas sebáceas. Em outras palavras, se onde crescem os pelos (nos folículos capilares) há pequenas glândulas sebáceas, haverá chance de surgir uma espinha.

“As causas de espinhas no couro capilar são as mesmas da face. Porém, alguns shampoos e condicionadores oleosos podem contribuir para o seu aparecimento. Ainda, as causas podem incluir o acúmulo de óleo, bactérias, irritação de produtos capilares ou até mesmo hormônios desequilibrados”, elenca Jader.

O médico diferencia ainda a acne da caspa: enquanto a primeira se caracteriza por lesões do tipo comedões (popularmente conhecidos como cravos), pápulas (lesões sólidas e elevadas) e pústulas (bolinhas com pus no interior), a segunda se caracteriza por escamas secas.

Prevenção e tratamento

Segundo Jader, quem tem o problema de espinhas no couro cabeludo deve seguir alguns passos a fim de minimizá-lo:

– Lave o couro cabeludo regularmente com shampoo suave e não comedogênico;

– Evite o uso excessivo de produtos capilares;

– Evite contato com objetos sujos.

“Se esse tipo de espinha for frequente, pode causar desconforto, coceira, inflamação e até mesmo infecções, se não for tratado adequadamente. É importante consultar um dermatologista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado”, pontua.

Quer ser um (a) dermatologista?

Faça Medicina no Unipê! O curso forma profissionais pautado em princípios éticos, qualificados com base no rigor científico e capazes de intervir em situações de saúde-doença que fazem parte do perfil epidemiológico nacional. Saiba mais!

publicidade
© Copyright 2024. Portal Correio. Todos os direitos reservados.