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“Está bem adiantado”, diz Segurança sobre caso de vendedora desaparecida em JP

O desaparecimento da vendedora Vivianny Crisley Viana Salvino, 29 anos, completa nesta quinta-feira (3), 15 dias e sem nenhuma pista, de acordo com a família. Mas, para Cláudio Lima, secretário de Segurança Pública da Paraíba, as “investigações estão bem adiantadas”.

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“Não posso dar detalhes das investigações, mas posso dizer que elas estão bem adiantas e em breve teremos um desfecho. A Polícia Civil continua no trabalho de forma silenciosa”, disse o secretário ao Portal Correio.

No sábado (29), familiares e amigos da vendedora realizaram um ato público, na Praça da Paz, no bairro dos Bancários, em João Pessoa. O grupo de cerca de 50 pessoas carregando faixas e cartazes exigiu explicações da Polícia Civil sobre o paradeiro da jovem, que está desaparecida há mais de oito dias.

Ela foi vista pela última vez no dia 20 de outubro, após sair de uma casa de shows no bairro dos Bancários, em João Pessoa. A Polícia Civil já tem imagens de câmeras de segurança, que mostram os últimos momentos da jovem ao lado de um homem, mas os delegados que investigam o caso tratam o vídeo como “inconclusivo”. As imagens estão sendo periciados no Instituto de Polícia Científica (IPC) da Capital.

Roseane Viegas, prima da vendedora, falou que ela saiu de casa acompanhada de uma amiga dizendo que iria para um aniversário, que seria comemorado em um bar. “Essa amiga falou que em uma determinada hora chamou Vivianny para ir embora, mas ela ficou com um grupo de pessoas desconhecidas”, disse, informando que a jovem teria voltado a morar em João Pessoa há três meses, depois de pedir demissão do trabalho em Natal, no Rio Grande do Norte.

A família começou a desconfiar do desaparecimento da jovem depois dela passar 24 horas sem dar notícias. Parentes comentaram que Vivianny não tinha inimigos e sempre avisava aos familiares quando saía. “A sexta passou e ela não deu notícia. Vivianny é muito ligada a filha de oito meses e quando demora, sempre liga para saber notícia da criança. Achamos estranho e fomos atrás dela”, comentou a prima.

O caso é investigado pelos delegados da Homicídios Luiz Cotrim e Reinaldo Nóbrega. A Polícia Civil disse que várias pessoas que tiveram contato com a jovem na quinta já foram ouvidas.

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