Atual presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), o francês Jean Todt foi um dos “chefes” de Schumacher na Ferrari, escuderia em que o alemão venceu cinco dos sete títulos mundiais. Recentemente, Todt falou sobre o estado de saúde delicado pelo qual passa o heptacampeão.
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Durante a Autosport Show em Birmingham, na Inglaterra, o presidente disse que dói ver o amigo nessa situação.
— Michael é diferente porque ele é como se fosse da minha família e, se você tem alguém que é como se fosse da tua família ou muito próximo de ti e está muito mal, é claro que é doloroso, e você tem de estar lá com a família. Hoje à noite eu vou estar lá por ele. Este é o lado ruim da vida.
Perguntado se o caso do alemão era parecido ao de Jules Bianchi, morto em 2015 depois de quase um ano de sofrer acidente, Todt disse que são situações diferentes.
— Diria que não dá para comparar. Sabia de Jules por meio do meu filho que era algo terrível, e é terrível perder alguém em um acidente.
Em estado vegetativo há quase dois anos, desde o fim de dezembro de 2013, Schumacher continua na luta pela vida na própria casa, transformada pela família em um hospital.