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Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo, está sem medidas de segurança e combate a incêndios desde 2015

Justiça condenou o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) a tomar medidas para solucionar problema em um prazo de 60 dias
Fortaleza
Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo (Foto: Divulgação)

O Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) foi condenado pela Justiça Federal a tomar medidas de segurança e combate a incêndio na Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), um laudo técnico emitido pelo Corpo de Bombeiros em 2015 identificou diversas irregularidades nas instalações da Fortaleza, classificou o imóvel como de alto risco e sugeriu urgência na correção das irregularidades detectadas. 

Porém, após a instauração de um inquérito civil em 2018 e uma recomendação do próprio MPF para a execução de medidas de prevenção a incêndio, o Iphan respondeu em abril de 2021 que havia obstáculos orçamentários para a implementação do projeto.

O que foi decidido

De acordo com a decisão, que atendeu um pedido do Ministério Público Federal (MPF), o Instituto deve contratar, em até 60 dias, uma empresa que realize obras de adequação às normas de segurança, prevenção e combate a incêndio no local, que é tombado desde 1938.

O Iphan ainda deve executar as obras para melhorar a segurança no local em um prazo de 60 dias após a contratação.

A reportagem do Portal Correio tentou entrar em contato com a Superintendência do Iphan na Paraíba para saber que medidas o Instituto irá tomar a partir desta decisão, mas até a publicação desta matéria, não respondeu as ligações.

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