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Geraldo Azevedo faz show neste s?bado no Festival de Artes de Areia

O cantor e compositor pernambucano Geraldo Azevedo e o trio de forró Os 3 do Xamego fecham a programação deste sábado (19), penúltimo dia do 15º Festival de Artes de Areia. Entre as atividades estão oficinas, espetáculo infantil, mostras de cinema, contação de histórias, circo e música instrumental.

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Quatro artistas irão fazer um painel coletivo de graffiti na cidade. Das 9h às 17h, Thaynara Negreiros (Thaynha), Thayroni Arruda (Gorpo), Fábio dos Santos (Fábio Nosferatus) e Mozileide Neri estarão nas ruas de Areia, nas imediações do polo Caminito.

A partir das 10h, no polo Glauber, o grupo paulista Barbatuques vai ministrar a última oficina do evento, sobre linguagem de música. Voltada para crianças entre 6 e 12 anos, “Jogo de Tabuleiro” vai apresentar jogos rítmicos com diferentes recursos fonéticos. Às 16h, no polo Gracias a la Vida, o grupo também apresenta o espetáculo infantil “Tum Pá”, mostrando jogos rítmicos com pés e palmas, melodias e cantos, além de imitação de instrumentos musicais.

O sábado ainda traz duas mostras de cinema no polo Glauber, sendo a primeira infantil, exibindo, a partir das 14h, os filmes: “Direita é a mão que escreve”, dirigido por Paula Santos, do Rio de Janeiro; “Campeonato de Pescaria”, Luiza Lins e Marco Martins, de Santa Catarina; “Com os Pés na Cabeça”, de Tiago Scorza e Gabriela Dalmasso, do Rio de Janeiro; e “A Patrulha do Xixi no Banheiro”, de Michael Valim, de Goiás. Já às 19h, acontece a mostra de curtas com “Sophia”, dirigido por Kennel Rógis, de Coremas; “A Queima”, de Diego Benevides, João Pessoa; “Capela”, de Ramon Batista, da cidade de Nazarezinho; “E”, dirigido por Alexandre Wahrhaftig, Helena Ungaretti, Miguel Ramos, de São Paulo; e “Tomou Café e Esperou”, que tem direção de Emiliano Cunha, de Porto Alegre.

Usando os instrumentos típicos dos terreiros de Candomblé, como atabaques, abês e agogôs,o Afoxé Omim Sabá, de Olinda, traz o Ijexá como base, utilizando também outros ritmos encontrados na religião de matriz africana. O grupo de cultura popular se apresenta no polo Carbureto, às 17h.

Desde a sua criação, em 1996, o Abba Circus, de São Paulo, estabeleceu um trabalho de pesquisa que revitaliza o teatro, se apropriando da fusão de linguagens e citações da cultura popular. Em cartaz, desde 1999, “Anunciação” é um folhetim romanceado que narra o encontro dos palhaços Carlão e Fiorina que se apaixonam no picadeiro. O espetáculo é uma releitura do circo tradicional com abordagem moderna apresentando uma variedade de sons e ritmos durante a narrativa e traz em cena Patrícia Lemos e Francisco Rolim. “Anunciação” será encenado neste sábado, às 19h, no polo Gracias a la Vida.

A música instrumental também acontece no 15º Festival de Artes de Areia, sendo representada pelo grupo pessoense Tryá. O trio formado por Danielly Dantas, no clarinete, Mariana Duarte, na flauta transversal, e Rainere Travassos, no contrabaixo, executa músicas de compositores da cena Nordestina. O Grupo nasceu da vontade de explorar e pesquisar novas sonoridades, unindo tradição e modernidade. A apresentação acontece neste sábado, às 19h, no polo Piazolla, na Igreja do Rosário.

No polo Gracias a la Vida, às 20h, Mariane Bigio e Mila Bigio encenam a contação de histórias “Luz, Sombras…Contação!”, um espetáculo de contos da literatura universal que utiliza o recurso do teatro de sombras. Os contos Chapeuzinho Vermelho, Os três porquinhos, Cachinhos Dourados, e São Jorge e o Dragão ganham um encanto especial contados na voz da poetisa e contadora de histórias Mariane Bigio, que também tem experiências de canto popular. As histórias são permeadas por cantigas que complementam a narrativa, tendo a multi-instrumentista Milla Bigio executando a sonoplastia e criando uma atmosfera lúdica.

No mesmo horário, no polo Boal, o Grupo Arte e Fatos, de Goiânia, apresenta o espetáculo “Balada de um Palhaço”. Fundado pelo diretor Danilo Alencar, em 1998, a Companhia faz parte do Programa Cultural da Universidade Católica de Goiás. Os atores Bruno Peixoto e Edson de Oliveira encenam o texto de Plínio Marcos que narra a história de Bobo Plin, um personagem que carrega em seu contexto a universalidade. No debate que a personagem trava com o seu companheiro, Menelão, transparecem as tragicômicas situações de uma sociedade perdida entre o sonho e a realidade.

Formada em 2006, a banda pessoense Baluarte sobe ao palco neste sábado às 22h no polo Science. O Grupo possui um CD lançado em 2009, intitulado de Semaforizado. Logo em seguida é a vez do pernambucano Geraldo Azevedo cantar sucessos como “Dia de Branco”, “Dona da minha cabeça” e “Canção da Despedida” para o público do 15º Festival de Artes de Areia. Para encerrar o penúltimo dia do evento, o trio de forró Os 3 do Xamego, de Areia, tocam no polo Carbureto.

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