O Brasil conquistou nessa quarta-feira (31), em Lima, quatro medalhas no último dia de disputas da ginástica artística e fez sua melhor campanha na modalidade na história do Pan, chegando a um total de 11 – quatro de ouro, quatro de prata e três de bronze nesta edição do evento.
O destaque do dia foi o ouro alcançado por Francisco Barreto na barra fixa. Para garantir o lugar mais alto do pódio, o atleta fez uma ótima apresentação, que lhe garantiu 14,566 pontos. O segundo lugar da prova ficou com outro brasileiro, Arthur Nory, que alcançou 14,533 pontos. O bronze ficou com o cubano Huber Godoy, com 14,200 pontos.
No total, Francisco Barreto conseguiu três medalhas de ouro nesta edição do Pan: Na barra fixa, no cavalo com alças e na equipe masculina. Nory também chegou a três medalhas: a prata dessa quarta-feira, outro segundo lugar na barra fixa e o ouro por equipes.
Quem também fez história nessa quarta foi Caio Souza. Ele conquistou a primeira medalha do Brasil na história nas barras paralelas, garantindo a prata ao marcar 14,366 pontos, ficando atrás apenas do mexicano Isaac Nuñez, que alcançou 14,433 pontos. Nesta edição do Pan, Caio já havia conquistado duas medalhas, ambas douradas, uma no individual geral e outra por equipes. O outro brasileiro na disputa, Chico Barretto, ficou na oitava posição.
Na ginástica feminina, o Brasil também conseguiu alcançar uma medalha, com Flávia Saraiva. O bronze desta quarta-feira foi conquistado no solo, com 13,766 pontos. Flávia havia conquistado medalhas de bronze no individual geral e na disputa por equipes.
O ouro ficou com a canadense Brooklyn Moors, que obteve 13,900 pontos, e a prata com a norte-americana Kara Eaker, com 13,800 pontos. A outra brasileira na prova, Thaís Santos, terminou na sétima posição.