A polícia poderá fazer uma nova reconstituição do atropelamento que matou o agente da Lei Seca, Diogo Nascimento, para determinar a exata velocidade com que o carro guiado por Rodolpho Carlos da Silva atingiu o corpo da vítima.
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De acordo com o Correio Online, o diretor geral do Instituto de Polícia Científica, Israel Aureliano, disse que aguarda uma definição dos peritos e dos investigadores sobre a necessidade de uma nova reprodução simulada, mas o procedimento não está descartado. Segundo ele, tudo que for preciso será feito para que as perícias não deixem nenhuma pergunta sem resposta.
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Na última terça-feira (31), aconteceu a reconstituição programada na investigação, que começou por volta das 21h e se estendeu até as 3h do dia seguinte. Na ocasião, o delegado Reinaldo Nóbrega pediu a reprodução das versões apresentadas por seis testemunhas, refazendo o percurso passo a passo. O objetivo era chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu exatamente, no dia do atropelamento.
Mas uma pergunta ainda não foi respondida, apesar das muitas horas de trabalho, na reconstituição: a que velocidade estava o Porsche de Rodolpho, quando atingiu Diogo Nascimento, já que ele se aproximou da blitz com velocidade baixa? “Se for preciso uma nova reprodução, faremos. Se for preciso perícias, faremos. Queremos concluir o mais rápido possível nossas análises”, afirmou Aureliano.
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