Portões do Mangabeirão fechados e jogadores em casa. Este foi o clima no Auto Esporte nesta terça-feira (11), quando elenco deveria iniciar os preparativos com bola, visando o jogo decisivo do próximo domingo (16). Os atletas chegaram a participar das atividades físicas pela manhã, em uma academia, entraram em greve por falta de pagamento de salários.
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Mas, no período da tarde, o elenco não entrou em campo para realizar os treinos táticos e técnicos de acordo com a programação estabelecidas pelo treinador Severino Maia. “Espera resolver”, disse Maia sem esconder o sentimento de tristeza, por não poder colocar seu trabalho em prática.
De acordo com as informações da assessoria do zagueiro Fábio Bilica, o motivo da paralisação foi o não comparecimento de dirigentes para conversar com os jogadores, para acerto de pagamento salarial. A decisão dos atletas, segundo Bilica, é só voltarem depois de falarem com o presidente do clube Watteau Rodrigues.
A reportagem do Correio tentou contato com a diretoria do Auto Esporte, mas as ligações não foram atendidas. A assessoria de imprensa disse que estava fora de João Pessoa.
Esta é a segunda greve por falta de pagamento em 2017. No mês passado, os jogadores Moisés e Wiliam Recife foram afastados do clube, acusados de motivarem o levante.
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