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Juíza ouve testemunhas de acusação do caso Rodolpho Carlos, que permanece livre

Testemunhas de acusação foram ouvidas nesta sexta-feira (26), no 1º Tribunal do Júri da Capital, em audiência de instrução do processo contra Rodolpho Gonçalves Carlos da Silva, acusado de atropelar e matar o agente de trânsito Diogo Nascimento durante uma blitz da Lei Seca, na madrugada do dia 21 de janeiro deste ano, em João Pessoa. Após ficar detido em presídio por 17 dias, o réu ganhou liberdade depois que a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba julgou mérito e concedeu habeas corpus.

A audiência desta sexta foi conduzida pela juíza Elza Bezerra, em substituição ao titular do 1º Tribunal do Júri, Marcos William. Segundo o advogado José Ideltônio, que faz a defesa de Rodolpho Carlos, a sessão teve que ser encerrada após as testemunhas de acusação serem ouvidas devido ao grande número de detalhes do processo, o que impossibilitou que as oitivas continuassem no mesmo dia.

“Uma nova audiência foi marcada, para o dia 15 de agosto, quando as testemunhas de defesa serão ouvidas e talvez já haja o interrogatório do réu”, contou o advogado.

José Ideltônio explicou que, mesmo respondendo ao processo em liberdade, Rodolpho Carlos precisa cumprir uma série de restrições, como a proibição de se ausentar da Comarca sem prévia autorização judicial e de frequentar bares. Ele também teve o passaporte e a Carteira Nacional de Habilitação retidos e é obrigado a se recolher à residência dele entre as 20h e 7h do dia seguinte. O réu não usa tornozeleira eletrônica.

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