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Mais de 160 poços de R$ 1 mi aliviam problemas com a seca no interior da PB

Este ano, já foram perfurados 164 poços na Paraíba. As obras, que representam um investimento superior a R$ 1 milhão, aliviam problemas com a seca no interior do estado, sobretudo na porção semiárida. Comente no fim da matéria.

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Neste ano houve perfuração nos municípios de Alagoa Nova, Tenório, Campina Grande, Bananeiras, Mãe D’Água, Alcantil, Patos, Queimadas, Aroeiras, Cabaceiras, Emas, Logradouro, Fagundes, Santa Cecília, Coremas, Zabelê, Juarez Távora, Riacho de Santo Antônio, São João do Cariri, Belém do Brejo do Cruz, Amparo, São João do Cariri, Ingá, São domingos, Itatuba, Nova Palmeira, Caturité, Puxinanã, Lagoa Seca, Natuba, Riacho do Poço, Guarabira, Caiçara, Catolé do Rocha, Juazeirinho e Serra Branca.

Os poços tubulares profundos, construídos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia e Diretoria de Recursos Minerais e Hidrogeologia (DRMH), estão sendo feitos com recursos próprios e do Fundo de Combate à Fome e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba (Funcep-PB).

“Esse programa de perfuração de poços complementa outros programas como Água Doce, Água Para Todos, programas de abastecimento na Zona Rural feitos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Projeto Cooperar, ou seja, uma série de ações de enfrentamento da situação de falta d’água. Realizamos diversas parcerias com as prefeituras que se encarregam de instalar os poços e o governo faz a locação, perfuração e teste de vazão dos poços com análise físico-química das águas”, destacou o secretário executivo de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, Deusdete Queiroga.

A perfuração e instalação de poços ficam a cargo da DRMH. Marcelo Falcão, diretor do órgão, ressaltou que para este ano está programada a perfuração de cerca de 300 poços: “Vamos colocar todas as equipes em campo para otimizar as demandas dos municípios que ainda sofrem com o problema da seca”.

Estrutura de trabalho

Atualmente três conjuntos de perfuratrizes estão atuando na perfuração dos poços. As equipes são formadas por um sondador e dois auxiliares de perfuração. Segundo os estudos históricos da DRMH, a média de profundidade dessas estruturas é de 50 metros e as instalações buscam aproveitar o volume máximo de água existente nas fraturas das rochas.

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