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Maranhão destoa de Cássio e Rômulo e defende candidatura própria do PMDB em 2018

Diferente do que vêm pregando o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e o presidente estadual do PSD, deputado federal Rômulo Gouveia, sobre a união das oposições para a eleição de 2018, o presidente estadual do PMDB, senador José Maranhão, disse, nesta quarta-feira (08) ao Correio Online, que defende a candidatura própria da legenda e que seu nome está à disposição do partido para a disputa do governo do Estado.

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“Posso estar à disposição se o partido entender que devo disputar o governo”, reforçou José Maranhão, demonstrando disponibilidade em entrar na briga pelo Palácio da Redenção, local que já ocupou por três oportunidades.

A união do PSD, PSDB e PMDB conseguiu reeleger o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo com o peemedebista Manoel Junior na condição de vice.

De lá para cá, as lideranças políticas desses partidos não falam em outra coisa a não ser na união dessas legendas para a disputa do governo em 2018. Até então, José Maranhão não tinha se manifestado de forma contrária a essa pretensão.

Reunião

Questionado sobre a realização de uma reunião com o diretório estadual, que vem sendo cobrada por alguns integrantes do PMDB, a exemplo do deputado federal Veneziano Vital do Rêgo, Maranhão foi taxativo: “O ofício está lá faz dias, mas vamos marcar a reunião quando tivermos tempo”.

Em janeiro deste ano, os deputados federais Hugo Motta, André Amaral e Veneziano, o deputado estadual Nabor Wanderley e o senador Raimundo Lira se reuniram para definir uma estratégia de fortalecimento do PMDB na Paraíba. José Maranhão foi excluído do encontro com o grupo que apoia o governador Ricardo Coutinho (PSB).

Depois desse encontro, o grupo passou a pressionar José Maranhão para que ele convocasse uma reunião do diretório com o intuito de colocar em pauta a reestruturação do partido e os rumos que legenda iria seguir na eleição de 2018.
“O senador Lira me procurou e disse que esse assunto já foi resolvido. De minha parte também está resolvido. Até porque esse grupo não tem a força que pensa ter”, alfinetou José Maranhão.

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