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MEC antecipa liberação de R$ 1,35 milhão para hospitais da PB

O Ministério da Educação (MEC) antecipou a liberação de R$ R$ 1.354.423,66 do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) para que as unidades de saúde das instituições federais de ensino da Paraíba comecem o ano com dinheiro em caixa para realizar investimentos e planejar o início de 2018.

Na última sexta-feira (5), o Comitê Gestor do Rehuf aprovou a liberação de R$ 685.219,42 para o Hospital Universitário Alcides Carneiro, da Universidade Federal de Campina Grande (HUAC-UFCG), de R$ 514.758,23 para o Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (HULW-UFPB) e de R$ 154.446,01 para o Hospital Universitário Júlio M. Bandeira de Melo, da Universidade Federal de Campina Grande (HUJB– UFCG).

O MEC já antecipou a liberação de R$ 31 milhões do Rehuf para as instituições federais de ensino. O programa é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal ligada ao MEC.

Segundo o MEC, é a primeira vez que a liberação é realizada no começo de janeiro. O recurso será utilizado na compra de insumos, como medicamentos, ou em investimentos nas unidades, como novos equipamentos ou reformas. A decisão fica a critério do próprio hospital, que agora deve informar à Ebserh, por meio de planos de trabalho, o destino dos recursos.

“Liberamos recursos em dezembro para garantir o abastecimento das unidades e o atendimento à população. Agora, esses valores estão sendo enviados para que as unidades possam planejar e cumprir as ações de 2018 com maior tranquilidade e celeridade”, destacou o vice-presidente da Ebserh, Paulo Henrique Costa.

O programa 

 Os recursos do Rehuf são oriundos dos ministérios da Educação e da Saúde. O programa destina-se à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, incluindo as não filiadas à Ebserh, estatal vinculada ao MEC, que administra 39 hospitais universitários federais. A descentralização obedece a critérios como o porte do hospital (número de leitos), o perfil assistencial (baixa, média ou alta complexidade), obras e reformas em andamento, entre outros.

O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde. O programa também prevê iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

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