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Moradores evitam igrejas e atividades f?sicas por medo de viol?ncia no Rangel, na Capital

Moradores do Rangel, bairro da Zona Oeste de João Pessoa, reclamam da onda de violência que assola o local, onde tem sido registrados homicídios, assaltos e trocas de tiros com frequência, segundo reclamações de moradores.

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Recentemente, duas mulheres morreram depois de baleadas, um homem foi atropelado por bandidos ao tentar livrar uma vítima de um assalto e a Praça da Amizade que deveria ser um ponto de encontro e atividades entre amigos e familiares, se transformou na ‘Praça da Bala’, conforme repassado pelos moradores, durante o programa Cidade Alerta Paraíba, na TV Correio HD.

Eles dizem que não é possível mais fazer atividades físicas, aproveitar os equipamentos e até mesmo frequentar ambientes próximos, como restaurantes e até mesmo igrejas, por medo dos crimes.

A Praça da Amizade existe há seis anos e é equipada com câmeras de segurança, além de contar com o apoio da Guarda Municipal. Mesmo assim, isso parece não ser suficiente para reduzir os casos de violência.

A Guarda Municipal, que tem um ponto improvisado no local, reconhece o alto índice de criminalidade num ambiente que deveria ser seguro, mas afirma que cumpre com as obrigações de manter a proteção do espaço.

O coronel da Polícia Militar, Anchieta Leite, disse ao Cidade Alerta Paraíba que a PM está presente no Rangel, com a cavalaria, rondas e um ponto de base, mas critica o Código Penal brasileiro que é brando para casos como porte ilegal de armas, no qual o detido pode ser liberado após pagamento de fiança, e os menores infratores que não podem ser presos, o que, segundo o coronel, contribui para aumentar a violência.

A área da Praça da amizade fica na avenida 2 de Fevereiro, um dos principais corredores da cidade e que liga o Centro a uma parte da Zona Oeste e também à Zona Sul da cidade, com a circulação de várias linhas de ônibus e intensa atividade comercial.

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