Morreu em João Pessoa, na madrugada deste domingo (18), o chargista paraibano Luzardo Alves. A morte dele foi confirmada por amigos nas redes sociais, dentre os quais o também chargista Regis Soares, que o homenageou com a publicação de algumas imagens. Luzardo teria se sentido mal na noite desse sábado (17), chegou a ser internado em hospital da Capital, mas não resistiu. A causa do falecimento não foi informada.
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Luzardo trabalhou como chargista em diversos periódicos da Paraíba e do Rio de Janeiro, onde foi radicado na década de 1960, ocasião em que foi trabalhar na revista O Cruzeiro, então a mais importante do país. “O jovem cartunista caíra na graça de Assis Chateaubriand, o rei da imprensa brasileira, que fora seduzido pela criatividade irrequieta do conterrâneo”, disse o professor e cartunista Henrique Magalhães, ao contar a trajetória de Alves em publicação na internet.
“Luzardo Alves é daqueles artistas que por certo tempo nos encantam com sua obra e de repente desaparecem de cena, deixando um vazio onde antes só havia prazer”, definiu Magalhães na mesma publicação.
Nos últimos anos de vida, Luzardo seguiu exercendo a profissão de gravador de objetos e desenhando, sempre que aparecia espaço para publicação.
O chargista era irmão do compositor Livardo Alves, famoso por composições como a marchinha carnavalesca ‘Marcha da Cueca’ (Eu mato, eu mato / Quem roubou minha cueca / Pra fazer pano de prato…).
O velório de Luzardo Alves aconteceu na Morada do Sol, em Jaguaribe, e o enterro no Cemitério São José, no bairro de Cruz das Armas.
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