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MPF denuncia assaltantes da agência dos Correios em Mulungu

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nessa quinta-feira (22) dois investigados pelo roubo da agência dos Correios e Telégrafos em Mulungu, Agreste do estado, ocorrido em 14 de outubro deste ano. Na denúncia consta que acusados roubaram R$ 6.930,41 pertencentes aos Correios, a arma, munições e o colete balístico do vigilante da agência e ainda uma encomenda encontrada no estabelecimento.

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Segundo a denúncia, a ação dos assaltantes foi toda registrada pelo circuito interno de câmeras da agência dos Correios e mostrou que os dois denunciados realizaram o assalto acompanhados de um adolescente. Após renderem o vigilante e ameaçarem uma cliente, os assaltantes recolheram os valores que estavam no caixa da agência. Em seguida levaram o gerente para a sala do cofre, onde ameaçaram e agrediram o funcionário para que ele abrisse o cofre. Na ocasião, um deles destruiu os equipamentos do circuito interno de TV enquanto o outro violou encomendas e subtraiu uma delas.

Mesmo com a destruição dos equipamentos de circuito interno de câmeras, as imagens foram recuperadas, sendo possível acompanhar toda a dinâmica do assalto, desde a chegada dos assaltantes até a evasão deles do local. Assim, policiais militares puderam identificar os participantes. Além disso, laudo da perícia realizada no local revelou fragmentos de impressão da mão de um dos criminosos encontrados no balcão da agência assaltada. Após o crime, os assaltantes evadiram-se do local em um veículo Gol, de cor branca, com placa de Cabedelo.

Os dois denunciados encontram-se recolhidos na Penitenciária Flósculo da Nóbrega (Presídio do Róger), em João Pessoa. Eles foram presos durante a Operação Postal deflagrada neste mês pela Polícia Federal com apoio da Polícia Militar. A operação ocorreu na cidade de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa.

O Ministério Público requereu que fosse realizada perícia em celulares apreendidos durante a operação, bem como procedimento de reconhecimento pelas vítimas, visando reforçar o conjunto probatório. Por fim, requereu encaminhamento de cópia dos autos para o juízo competente da infância e da juventude quanto à conduta do adolescente envolvido no caso.

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