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MPT não considera assédio moral aviso em hospital

O Ministério Público do Trabalho (MPT) decidiu que não se caracteriza como assédio moral o cartaz fixado por Luciene Gomes (PDT), prefeita de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP), em locais públicos pedindo que a população denuncie mau atendimento de funcionários públicos. As informações são da jrepórter Sandra Macêdo, do Correio Debate, da Rede Correio Sat.

Para o MPT, a informação contida nos cartazes “nada mais reflete o dever de urbanidade a que todo servidor público está submetido a fim de garantir um atendimento digno aos pacientes que se dirigem à unidade de saúde”.

A polêmica começou quando a prefeita colou cartazes afirmando que os servidores deveriam tratar bem as pessoas ou que, caso contrário, não fossem trabalhar ou pedissem exoneração.

A atitude foi questionada pelo Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed) e pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Bayeux (Sintramb), que entendeu o aviso como uma ameaça de demissão.

A prefeita se defendeu dizendo que essa forma de contato com a população existia desde quando ela era vereadora, por meio do Gabinete do Povo, e disse que o aviso não vale só para serviços de saúde de Bayeux, mas para todas as repartições públicas.

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