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Nona fase da Calvário pede bloqueio de R$ 23 milhões de investigados

A 9ª fase da Operação Calvário apura crimes de lavagem de capitais supostamente praticados pelo conselheiro afastado do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) Arthur Cunha Lima e por pessoas ligadas ao grupo empresarial em uma das organizações sociais envolvidas e que recebiam propina de fornecedores. A informação é do blog da jornalista Sony Lacerda.

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De acordo com apuração da jornalista, também foi solicitado o bloqueio de bens dos investigados em um total de R$ 23,4 milhões, para reparação por danos morais e materiais. Os pedidos foram atendidos pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), as investigações contam com mensagens de celular, gravações ambientais e informações obtidas por meio de um acordo de colaboração premiada firmado entre a Procuradoria-Geral da República e um empresário que era gestor de duas entidades envolvidas nos ilícitos.

A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, designada pelo procurador-geral Augusto Aras para atuar nos processos criminais perante o STJ, também pediu a imposição de medidas cautelares a um advogado investigado pelo esquema, como a proibição de frequentar as dependências do TCE-PB e a suspensão do exercício da atividade advocatícia perante o órgão e em contratos com entes públicos.

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