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O que seriam simples férias na praia, se transformam em um terror maligno, um quebra-cabeça tenebroso. É o que promete ‘Nós’, o novo filme de terror do diretor e roteirista Jordan Peele, vencedor em 2018 do Oscar de Melhor Roteiro Original, com o longa ‘Corra’. ‘Nós’ estreia nesta quinta-feira (21) nos cinemas da Paraíba.
O filme traz a também vencedora do Oscar, Lupita Nyong’o (’12 anos de Escravidão’), interpretando Adelaide, e Winston Duke como Gabe. Os dois já contracenaram juntos em Pantera Negra.
Na trama, Adelaide e Gabe decidem levar a família para passar um fim de semana na praia e descansar em uma casa de veraneio. Eles viajam com os filhos e começam a aproveitar o ensolarado local, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família se torna refém de seus próprios duplos.
Como forma de unificar as linguagens na hora da gravação, o diretor e roteirista Jordan Peele pediu que o elenco assistisse a dez filmes de terror antes das filmagens começarem. Os longas recomendados foram Voltar a Morrer (1991), O Iluminado (1980), O Babadook (2014), Corrente do Mal (2014), Medo (2003), Os Pássaros (1963), Jogos Perigosos (1997), Mártires (2008), Deixa Ela Entrar (2008) e O Sexto Sentido (1999).
Em entrevista ao jornal O Globo, durante a sessão de lançamento do filme, o diretor Jordan Peele falou que o longa traz um pouco do medo que os Estados Unidos têm do outro. O próprio título original (‘Us’) também refere-se a sigla de ‘United States’.
“Apliquei a ideia a nós enquanto comunidade e criei uma alegoria sobre o medo que os Estados Unidos têm do outro, juntando ao fato de que somos nosso pior inimigo”, diz Peele.
Para o crítico Bruno Carmelo, do AdoroCinema, ’Nós’ é um tipo de filme que não seria concebível enquanto obra de estreia de um diretor.
“Peele ganhou carta branca para fazer o que quisesse, e o resultado é um projeto raríssimo no circuito comercial, buscando equilibrar ambições filosóficas e convenções do terror. Em outras palavras, ‘Nós’ se aventura pelo pantanoso terreno que une o cinema ‘de arte’ ao cinema popular”, escreveu.
Com a massificação da TV, Francisgleydisson, apaixonado pela sétima arte, se vê obrigado a fechar o querido Cine Holliúdy. Sempre comprometido com os projetos e decidido a salvar a situação, ele vai se meter em uma das maiores confusões da vida, ao produzir um filme de alienígenas usando, como atores e equipe, os habitantes da cidade.
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Sistema Correio de Comunicação.
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