O que o Governo da Paraíba tem feito contra ataques em escolas e quais as orientações para a população

A Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba (Sesds) informou nesta terça-feira (11) que foi criada uma força-tarefa com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e órgãos operativos da Pasta (Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar). O objetivo da medida é monitorar e combater, de maneira integrada, qualquer tipo de ameaça de ataques a escolas ou violência no âmbito das instituições de ensino.

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“O Sistema de Inteligência Estadual tem agido com outras agências de Inteligência do Brasil, Ministério da Justiça e da Segurança Pública e empresas que gerenciam redes sociais no país, com o objetivo de obter informações que contribuem para esse trabalho”, disse a Sesds.

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Operação contra ataques em Campina Grande

A Pasta divulgou ainda que são realizadas rondas e policiamento preventivo no perímetro de unidades de educação, assim como operações de repressão qualificada, a exemplo da Operação Guardião, ocorrida na manhã desta terça-feira (11), em Campina Grande.

Na cidade, foi feita uma ação conjunta da Polícia Civil da Paraíba com Gaeco, onde foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência de um adolescente, a fim de prevenir possíveis infrações ou crimes, bem como apurar as condutas de investigados em relação a uma suposta intenção em atacar alunos de uma escola.

“Com o monitoramento de redes sociais, já foram identificados e encaminhados para delegacias competentes suspeitos de praticarem ameaças e atos semelhantes a terrorismo”, disse a Sesds.

Denúncias

As denúncias sobre disseminação de fake news (notícias falsas), ameaças e violência nas escolas devem ser realizadas pela população por meio dos números 190 e 197. Ambos os serviços são gratuitos e funcionam 24 horas.