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Polícia Federal terá concurso público com 192 vagas

Corporação tem seis meses para realizar as provas ou pode perder as vagas, segundo autorização do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)
Polícia Federal Brasília
Sede da Polícia Federal em Brasília (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) autorizou a abertura de um concurso público para a PF (Polícia Federal). A seleção será 192 vagas, 92 que exigem ensino superior completo e 100 vagas para candidatos com ensino médio completo.

A PF tem seis meses para abrir o concurso, com a publicação do edital completo, a contar da divulgação portaria MGI 9363/2024, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (6), autorizando a abertura dos postos.

Após a divulgação do edital, as provas deverão ser realizadas em, no mínimo, dois meses. Também há previsão para política de reserva de vagas.

Relação de vagas

CARGOSESCOLARIDADE EXIGIDAVAGAS
Agente administrativoEnsino médio completo100
Assistente socialEnsino superior completo13
ContadorEnsino superior completo9
EnfermeiroEnsino superior completo3
MédicoEnsino superior completo35
PsicólogoEnsino superior completo6
FarmacêuticoEnsino superior completo2
NutricionistaEnsino superior completo1
EstatísticoEnsino superior completo4
AdministradorEnsino superior completo6
Técnico em Comunicação SocialEnsino superior completo3
Técnico em Assuntos EducacionaisEnsino superior completo10

Possíveis salários

A portaria não diz expressamente quais serão as remunerações para as vagas. Contudo, os vencimentos básicos para os cargos do PECPF (Plano Especial de Cargos do Departamento de Polícia Federal) vão de R$ 2.618,69 até R$ 9.728,20 para cargos de nível superior.

Para o nível intermediário, que exige ensino médio completo, a remuneração pode ir de R$ 2.484,28 até R$ 5.775,44.

O pedido para realização de concurso na Polícia Federal foi feito ainda em 2023 pela Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) e referendado pelo diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues.

A intenção era que a categoria entrasse no CNU (Concurso Nacional Unificado), o maior do país até agora, com mais de 2 milhões de inscritos e 970 mil participantes, o que não ocorreu. A categoria, no entanto, não havia desistido de reivindicar a participação em uma segunda edição do CNU.

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