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Prefeita de Monteiro recebe cronograma de ações para Transposição do Rio São Francisco

Haverá um plano de ação estratégica para a bacia hidrográfica do Rio São Francisco, dentre outras medidas
Foto: Divulgação

A prefeita de Monteiro, Anna Lorena, em reunião com a Superintendência da Sudene, solicitou informações sobre os planos do Governo Federal para a Transposição do Rio São Francisco.

De acordo com Evaldo Cruz Neto, superintendente da Sudene, haverá um plano de ação estratégica para a bacia hidrográfica do Rio São Francisco e Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – PISF em janeiro 2022 e o plano de ação estratégica para a Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba em fevereiro 2022.

De acordo com o superintendente, em termos de entregas teremos:

  • 1º de agosto 2021: estudo preliminar de complexidade econômica das bacias hidrográficas e área do PISF;
  • 1º de outubro 2021: estudo final de complexidade econômica das bacias hidrográficas e área do PISF;
  • 1º de novembro: Análise integrada das políticas públicas das Bacias Hidrográficas do Rio Parnaíba, Rio São Francisco e Área do PISF;
  • 20 de dezembro 2021: Plano de ação estratégica da Bacia do Rio São Francisco e PISF:
  • 1º de fevereiro 2022: Plano de ação estratégica da Bacia do Rio Parnaíba.

Um dos eixos do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste – PRDNE é a segurança hídrica e conservação ambiental, que contempla programas voltados para o PISF, considerada a maior obra de infraestrutura hídrica do País. São 477 quilômetros de extensão em dois eixos (Leste e Norte), que vão garantir a segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.

Já a Bacia Hidrográfica do Parnaíba se estende pelos Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, possuindo uma área de 331.857,98 km², que abrange 282 municípios, com uma população estimada de 5.070.390 pessoas.

A expectativa é de que, ao final do projeto, o estudo de complexidade econômica possa indicar setores estratégicos para a diversidade produtiva da região e que os planos de ação estratégico das bacias auxiliem, na pactuação entre as diversas esferas do governo, a implementação de um desenvolvimento econômico e sustentável para os territórios.

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