Prefeitos paraibanos foram até Brasília participar de reunião com bancada federal, visando aprovação de emendas focadas em melhorias para as cidades. Estiveram presentes o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Junior (PMDB), o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), além do prefeito de Patos, Dinaldo Wanderley (PSDB).
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Os representantes das maiores cidades da Paraíba, João Pessoa e Campina Grande, Manoel Junior e Romero Rodrigues, respectivamente, também cobraram da bancada federal paraibana, recursos para a falésia do Cabo Branco, na Capital e para a viabilização do plano municipal de mobilidade urbana da Rainha da Borborema.
“Estamos acompanhando o orçamento do próximo ano, interagir com os deputados e senadores e fazer uma agenda paralela, visitando os ministérios e acompanhar a questão da emenda impositiva para o próximo ano, pois temos um pleito para João Pessoa, que é justamente a falésia do Cabo Branco, o projeto já foi aprovado no Ministério da Integração, então nós queremos contar com o apoio da bancada federal e dos nossos senadores”, relatou o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior.
“Viemos tentar apresentar mais uma vez, a emenda impositiva, onde nós demos, tecnicamente, uma proposta, onde visamos viabilizar a primeira etapa de nosso plano municipal de mobilidade urbana. A Proposta é uma ação que contempla 280 ruas e avenidas, túneis e 5 pontes, orçado no valor de 120 milhões de reais”, cobrou o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues.
Já o prefeito de Patos, Dinaldo Wanderley entrou na briga pela atenção da bancada para a construção do Hospital Regional do Sertão, que atenderá cerca de 100 municípios entre o Cariri e o Sertão, no valor de 45 milhões de reais.
“O ano passado estivemos aqui acompanhando a reunião de bancada e nessa reunião ficou decidido que uma parte dos recursos iria para João Pessoa e outra para Campina Grande, e naquele momento eu disse que iríamos apresentar uma emenda voltada para o sertão, focada na saúde, para construção do Hospital Regional do Sertão, visando deixar os cuidados médicos no sertão, acabando com o que vemos hoje em dia, que é uma ‘ambulancioterapia’, onde os pacientes são levados para as grandes cidades do estado”, disse Dinaldo Wanderley.
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