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‘Prejudicial durante recessão’, diz Sindipetro-PB sobre alta de tributos em combustíveis

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo no Estado da Paraíba (Sindipetro-PB) lançou uma nota nesta sexta-feira (21), criticando a recente elevação de impostos pelo governo federal sobre a gasolina, o diesel e o etanol. Comente no fim da matéria.

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O aumento do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) resultará num acréscimo de R$ 0,41 por litro de gasolina. Já o diesel ficará R$ 0,21 mais caro. Quem usa 10 litros de gasolina por dia, por exemplo, gastará R$ 123 a mais por mês.

Segundo o Sindipetro, o aumento dos impostos deve prejudicar, além dos consumidores, os donos de postos de gasolina.“A revenda de combustível é um dos setores do comércio que trabalha com as menores margens de lucro devido à grande concorrência entre as empresas. Num cenário de recessão há mais de dois anos, grande parte dos postos opera com estoques baixos, devido ao alto custo do capital de giro. Assim, a renovação de estoque é feita praticamente todos os dias”, diz a nota do sindicato.

O presidente do Sindipreto, Omar Hamad Filho, que assinou a nota, ainda analisou a carga tributária do país. “Salientamos, ainda, que a carga de impostos sobre os combustíveis no Brasil já é extremamente pesada. No caso da gasolina, os tributos estaduais e federais representam cerca de 50%. O aumento da carga tributária é especialmente prejudicial num quadro de recessão, pois transfere recursos do setor privado para o público. Todos saem perdendo: empresas, consumidores e a sociedade”, finalizou.

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