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Produtores encontram opção para alimentar o rebanho, enfrentando a seca na PB

A produção de forragem para alimentar o rebanho a partir da implantação de tecnologias de convivência com o semiárido, durante o período de estiagem, consta do plano da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater, do governo do Estado. Entre as alternativas em épocas de poucas chuvas está o plantio de palma forrageira, de sorgo e outras leguminosas.

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No município de Uiraúna, no Sertão paraibano, a 476 km de João Pessoa, extensionistas rurais da Unidade Operativa da Emater-GU local assessoram o agricultor familiar Geraldo Nogueira de Almeida na implantação de 1,2 hectares de palma forrageira irrigada com sistema por gotejamento, na propriedade dele, Santa Humbelina.

“Ele é muito receptivo às orientações dos extensionistas”, comentou o coordenador regional da Emater em Sousa, Francisco de Assis Bernardino. O agricultor está plantando 40 mil raquetes de palma, num espaçamento de 2,0 x 0,15 cm, compradas no município de Piancó, também no Sertão, a 395 km da Capital, ao preço de R$ 0,18 a unidade. Outros agricultores, seguindo a orientação da Emater GU, também estão cultivando a palma forrageira.

Na propriedade está sendo plantada em sistema adequado a variedade orelha de elefante, resistente à praga cochonilha do carmim. Na região de Sousa, cidade a 438 km de João Pessoa, orientados pela Gestão Unificada, empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), os criadores estão optando por preparar reserva estratégica para alimentação dos rebanhos em período de prolongadas estiagens. Foram realizados dias de campo e a instalação de unidades demonstrativas, que têm trazido bons resultados.

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