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Projeto Sereias da Penha representa o Brasil em evento nos Estados Unidos

O projeto Sereias da Penha, desenvolvido com o apoio da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), foi escolhido como exemplo de sucesso para representar o Brasil nos Estados Unidos no programa de intercâmbio – ‘EFL Educators Program 2016’. A iniciativa, que é um programa de desenvolvimento profissional que envolve professores de inglês, aconteceu no período de 26 de março a 8 de abril e contou com a participação de 25 países diferentes.

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A professorado Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB),  doutora Mariana Pérez, é a única representante do Brasil no programa. Ela afirmou ter escolhido levar como exemplo de sucesso do artesanato brasileiro o Sereias da Penha não apenas por seu caráter artístico e estético, mas, sobretudo, por sua vocação transformadora e empreendedora.

“Fiquei muito feliz e orgulhosa de poder apresentar um projeto que envolve o humano, de forma tão significativa e única como as Sereias da Penha. Foi algo especial contar a história do projeto, que tem a educação e o protagonismo feminino como ponto de partida, e mostrar peças únicas, cheias de arte e beleza, feitas pelas mãos de nossas mulheres. Há pessoas agora em todo o mundo que sabem do projeto e querem vir conhecer a nossa cidade”, relatou.

Ainda de acordo com Mariana Pérez, a receptividade dos participantes do programa foi muito grande. “Os professores de vários países, além de professores dos Estados Unidos e servidores da Embaixada Americana, encantaram-se pelas peças das Sereias da Penha. Quando souberam um pouco sobre o projeto, as pessoas ficaram ainda mais impressionadas com todo o trabalho por trás das peças e como poderiam adquirir os colares. O fato de as peças serem feitas com materiais naturais, como escamas de peixes, também chamou a atenção das pessoas”, relatou.

Programa — O EFL Educators Program 2016 envolveu a participação de 25 professores universitários e educadores de 25 países diferentes. Pela própria natureza do programa, a troca cultural é uma das bases do intercâmbio e envolveu não apenas professores dos EUA, mas de países como África do Sul, Estônia, China, Líbano, Turquia, Bangladesh, Venezuela, Paraguai, Myanmar, Rússia, Uzbequistão, entre outros.

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