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Reajuste de 5,3% sobre o preço do gás natural veicular é autorizado na Paraíba; acumulado nos últimos 11 anos chega a 106,44%

Tovar Correia Lima (Foto: Divulgação)

A Agência de Regulação do Estado aprovou um reajuste de 5,3% na tarifa sobre o preço do gás natural veicular comercializado pela Companhia Paraibana de Gás (PBGás). Com o novo reajuste, o acumulado dos últimos 11 anos nessa linha chega a 106,44%. O aumento também foi autorizado para outros segmentos do gás natural que serão oferecidos com um valor mais auto aos paraibanos. Para o deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB), vivemos uma pandemia, estamos em meio a uma crise econômica e não é hora para o Governo do Estado impor mais um aumento para a população.
 
“Esse novo aumento proposto gera uma enorme insegurança para a população paraibana que foi afetada pela consequente recessão, com a redução de empregos e circulação de bens e serviços. Desta forma, não é oportuno mais um reajuste, principalmente em um momento tão delicado como o que estamos vivenciando com tantas pessoas ainda sem trabalho no estado. Falta sensibilidade do governador João Azevedo”, destacou Tovar.
 
Conforme a autorização, o aumento será de 5,3% de Gás Natural Veicular (GNV); 5,9% no seguimento Gás Natural Comprimido (GNC); 3,6% no seguimento Comercial; 2,6% no seguimento Residencial; 6,2% no segmento dos Energéticos de Baixo Valor Agregado (EBVA); 6,4% no segmento Geração Distribuidora (GD) e de 5,7% no seguimento Cerâmico e Mineração.
 
No acumulado de reajustes dos últimos anos no gás natural, o gás Comprimido chegou a 103,7%; o Comercial em 96,6%; o Residencial em 106,12%; o Energéticos de Baixo Valor Agregado em 70,1%; na Geração Distribuidora em 70,1% e no Cerâmico e Mineração em 60,9%.
 
Água – Na semana passada, os paraibanos foram surpreendidos com mais uma notícia de reajuste tarifário, dessa vez pela Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa). A Agência Reguladora do Estado da Paraíba aprovou a proposta da Companhia para reajustar em 8,34% as tarifas de água e esgotos. Com isso, a tarifa nessa faixa de consumo, que representa 68% dos clientes residenciais atendidos pelo órgão, deve sair dos R$ 40,64 atuais para R$ 44,05.

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