O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, defendeu veementemente que o partido do qual é filiado (PSDB) deve ter um candidato próprio nas eleições para governador em 2018. Para o gestor, um partido do tamanho do PSDB precisa debater e analisar uma possível candidatura.
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“Um partido como o nosso, com os quadros bons que nós temos, com a força política que nós temos no estado, com alguém que já foi governador e foi testado como candidato e também na administração que foi Cássio, deve ter uma condição de estudo, de análise, para uma eventual candidatura, como o meu próprio nome que também estava à disposição do partido, porque eu acho que um partido que não tem nome já perde por antecipação e é acéfalo. Então, por que não estimular a discussão e o debate?”, afirmou o prefeito em entrevista à rádio Correio Sat/98 FM, cujo trecho foi reproduzido pelo Correio Online.
No entanto, Romero também revelou que não tem discutido esse assunto dentro do partido e que, se há alguma coisa combinada internamente, ele não faz parte. Ele ainda deu declaração sobre a palavra do prefeito Luciano Cartaxo, em relação à visita à Câmara Municipal de João Pessoa, que havia dito que o prefeito campinense veria a quantidade de obras que a gestão local executa.
“Eu acho que eu vim aprender foi com o presidente da Câmara, com o presidente Marcos Vinícius, que nos convidou gentilmente e eu vim atender ao pedido dele. E o objetivo principal foi de tratar questões de parcerias administrativas do poder legislativo municipal de João pessoa com a Câmara Municipal de Campina Grande. Essa questão de vir a João Pessoa e ter que ter alguma indagação política eu acho que é totalmente desnecessária porque João Pessoa é a porta de entrada da população paraibana no estado”, afirmou.
Cem dias da gestão em Campina
O prefeito campinense também falou sobre o ritmo dos primeiros 100 dias do seu segundo mandato como gestor da Rainha da Borborema. “Com relação ao ritmo administrativo da nossa gestão, não é um ritmo político. É um ritmo absolutamente técnico, com base no que foi possível ser feito nos últimos quatro anos e no que será possível realizar nos próximos quatro anos administrativos”.
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