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Rosângela Rocha e 15 mulheres abrem nova exposição de Patchwork na Estação Cabo Branco

“Se a vida lhe der retalhos, faça o que quiser!” é o nome da exposição, que a artista plástica Rosângela Rocha e mais 15 mulheres artesãs estão fazendo no primeiro pavimento da Torre Mirante da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. A exposição permanece no local até o dia 24 de abril e pode ser visitada de terça a sexta-feira das 9h às 18h. Sábados, domingos e feriados das 10h às 18h.

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Ela faz parte da programação referente às comemorações do mês da mulher da Estação Cabo Branco. No local o visitante vai encontrar peças em tecido colorido produzidas por várias autores que praticam e mantêm viva a técnica do patchwork. A artista plástica, Rosângela da Rocha, disse que a intenção da exposição é unir os motivos e as tendências regionais do artesanato em tecido às maravilhas do patchwork.

Patchwork e Quilting

O Patchwork e Quilting reúnem técnicas diversas de costura e utilização de tecidos, como um acolchoado. Um acolchoado é um tipo de tampa de cama, tradicionalmente composto por três camadas de fibra de: uma parte superior de pano tecido, uma camada de batedura ou celulose e uma parte traseira do tecido, em combinação com a técnica de acolchoamento.

Um acolchoado é distinguível de outros tipos de cobertores porque está reunido com várias peças de tecido. “Quilting” refere-se a técnica de união de pelo menos duas camadas de tecido por pontos ou laços. Na maioria dos casos, duas camadas de tecido envolvente uma camada média de batedura (algodão, poliéster, lã, seda ou combinações de fibras) que é uma camada mais leve, isolante.

São técnicas tradicionais vindas dos Estados Unidos, onde a necessidade de criação de cama quente encontrou a escassez de tecidos locais nos primeiros dias das colônias. Tecido importado era muito caro, e local “caseira” de tecido foi de trabalho intenso para criar e tendem a se desgastar mais cedo do tecido comercial. Era essencial para a maioria das famílias de usar e preservar tecidos de forma eficiente.

Salvar pequenos pedaços de tecido era uma parte da vida de todas as famílias. Pequenos pedaços de tecido foram unidos, para fazer peças maiores, em unidades chamadas “blocos”. Criatividade pode ser expressa nos projetos de blocos, ou simples “colchas de serviços públicos”, com valor decorativo mínimo, poderia ser produzida. “Colchas de berço” para crianças eram necessários no frio do inverno, mas até mesmo os primeiros exemplos de mantas bebê bonito indicar os esforços que as mulheres fizeram para receber um novo bebê.

Outras exposições

Neste mês de março o público também poderá visitar a exposição da artista plástica Isis Galvão, intitulada “Fibras e Tramas” que se encontra aberta para visitação pública no hall de entrada da Estação das Artes Luciano Agra, prédio ao lado da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano, com visitação nos mesmos dias da semana e horários da anterior.

“Fibras e Tramas” permanece no local até o dia 24 de abril. O trabalho de composição das peças foi feito em parceria com outras 15 mulheres artesãs que trabalharam com o sisal e com a técnica do “macramê no sisal”, uma técnica de tecer fios que não utiliza nenhum tipo de maquinaria ou ferramenta. É uma forma de tecelagem manual.

Trabalhando com os dedos, os fios vão se cruzando e ficam presos por nós, formando cruzamentos geométricos, franjas e uma infinidade de formas decorativas. São várias peças decorativas confeccionadas a mão e algumas tingidas para dar vida e colorido aos objetos de arte. São bancos, telas, mandalas, balanços, quadros e cestos em vários tamanhos e formatos.

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